O clima político no Corinthians esquentou com a marcação das novas eleições do clube alvinegro. Na próxima segunda-feira (25), conselheiros se reúnem no Parque São Jorge para definir o novo presidente e o novo vice-presidente do Conselho Deliberativo. A eleição ocorre após os associados decidirem pelo afastamento definitivo de Augusto Melo da presidência do clube e pela renúncia de Roberson de Medeiros, conhecido como Dunga, ao cargo de vice-presidente para cuidar de assuntos pessoais. Apesar da derrota no impeachment, os apoiadores de Augusto Melo não pretendem judicializar a eleição, prática comum em pleitos que definem o afastamento. No entanto, há movimentação para tentar se consolidar como uma oposição ‘forte’.
Osmar Stábile assumiu o comando do Corinthians em maio, após o conselho votar pela destituição de Augusto Melo, primeiro rito do processo de impeachment. Agora presidente provisório, ele é candidato ao cargo máximo do clube. Muitos conselheiros defendem que seja eleito por aclamação, sem necessidade de votação, para dar continuidade ao trabalho e evitar novas mudanças até o fim de 2026. Entretanto, Roque Citadini, nome forte nos bastidores do Timão, também será candidato ao pleito pela chapa União dos Vitalícios. Vice-presidente do Corinthians entre 2001 e 2004, o conselheiro foi opositor de Augusto Melo durante o processo de impeachment e agora busca o retorno à diretoria.
Por fora, André Castro também pretende se candidatar. Eleito conselheiro pela chapa Preto no Branco, ele deixou a legenda em 2024, após a eleição. Com experiência no mercado financeiro, tem como bandeira um suposto aporte de 1 bilhão de dólares (cerca de R$ 5 bilhões) de um fundo internacional, caso seja eleito. Ainda há indefinição sobre os candidatos ao cargo. O eleito poderá assumir a presidência da Comissão de Ética. Um dos nomes cotados é Leonardo Pantaleão. Atual superintendente jurídico do clube, ele teria de deixar o cargo na diretoria para evitar conflito de interesses, caso seja escolhido. Apoiadores de Augusto Melo têm em Romeu Tuma Jr. um ‘inimigo’ após o impeachment. O presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians foi responsável por conduzir todo o processo, desde a aceitação do pedido até a marcação da votação final. Osmar Stábile também se tornou 'persona non-grata' após o rompimento do dirigente com o ex-presidente. Por isso, a chapa 55, denominada Paixão Corinthians, declarou apoio a Roque Citadini, mas com ressalvas. A principal motivação é derrubar Osmar Stábile, e o candidato sequer foi avisado. O grupo reúne 19 conselheiros entre os 300 que têm direito a voto, mas há o diálogo para angariar mais apoio. Nos bastidores, também há movimentação para escolher um candidato da oposição que enfrente Leonardo Pantaleão.



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