23/6/2021 13:30

Danilo Avelar e mais 10 casos de racismo recentes no futebol brasileiro

Danilo Avelar e mais 10 casos de racismo recentes no futebol brasileiro
O zagueiro Danilo Avelar, do Corinthians, admitiu ter cometido um ato racista em um jogo online.


Durante uma partida de Counter-Strike: Global Offensive na noite desta terça-feira, o jogador postou um comentário em que dizia a outro usuário: "Fih (filho) de rapariga preta".





A diretoria do Corinthians se reuniu nesta quarta-feira para decidir o que fazer com o atleta. Uma decisão deve ser tomada até o fim do dia. Torcedores pressionam pela rescisão. Antes do posicionamento de Avelar, o clube, em nota, afirmou que estava apurando o caso.


Relembre outros casos recentes de racismo no futebol brasileiro:



O episódio com Gerson ocorreu no início do segundo tempo, pouco após o primeiro gol do Bahia. Após desentendimento com o meia do Bahia Indio Ramírez, Gerson relatou ter sofrido injúria racial, mas foi ignorado pelo árbitro e chegou até a ser ironizado por Mano Menezes e pelo restante da comissão técnica do clube baiano. O camisa 8 foi um dos destaques da vitória do Flamengo por 4 a 3, no Maracanã, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.




O garoto Luiz Eduardo, de 11 anos, foi vítima de injúria racial durante uma partida entre escolas de futebol em Caldas Novas, interior de Goiás. Após deixar o campo chorando, em vídeo feito pelo time, ele conta o ocorrido: "O cara falava assim 'Fecha o preto aí, ó!' Aí eu aguardei para falar no final com os pais. Falou um 'tantão' de vezes". O autor do racismo é o técnico do time adversário.




No ano de 2019, na partida entre Grêmio e Fluminense, o colombiano Yoni Gonzáles, do Tricolor carioca, ouviu xingamentos de “macaco” da torcida gaúcha que estava na Arena do Grêmio.




Michel Bastos era um dos jogadores mais criticados pela torcida do São Paulo em 2015. Em uma partida contra o Sport, pelo Brasileirão daquele ano, o meia marcou um gol e comemorou pedindo silêncio aos torcedores que estavam no Morumbi. No dia seguinte, ele recebeu xingamentos racistas em suas redes sociais.




Em 2014, quando atuava com a camisa do Santos, o goleiro Aranha foi vítima de um dos maiores casos recentes de racismo no futebol brasileiro. Jogando na Arena do Grêmio, para enfrentar o time da casa pela Copa do Brasil, o atleta foi alvo de xingamentos racistas por parte da torcida gremista.




O volante Arouca foi alvo de injúrias raciais em 2014, quando jogava pelo Santos. Após o Time da Vila derrotar o Mogi Mirim, pelo Campeonato Paulista, no Estádio Romildão, o jogador, que havia marcado um dos gols da vitória, foi xingado de macaco por torcedores adversários quando saía de campo.




No ano seguinte, em 2015, já vestindo a camisa do Palmeiras, o volante voltou a ser vítima de racismo. Após derrotar seu ex-clube, o Santos, Arouca sofreu xingamentos racistas em suas redes sociais, feitos por um torcedor santista.




O zagueiro Paulão foi outro jogador brasileiro que sofreu racismo dentro do futebol nacional. O jogador havia defendido as cores do Grêmio, em 2010. Após alguns anos, passou por outros clubes e acabou no Internacional. Quando reencontrou o Tricolor, já com a camisa do rival Colorado, foi vítima de racismo ao ouvir sons que imitavam macacos vindos da torcida do Grêmio.




Em 2011, quando o Flamengo enfrentava o Santos na Vila Belmiro, o atacante Diego Maurício, do Rubro-Negro, foi vítima de ofensas raciais dos torcedores adversários. ‘Me chamaram de macaco’, afirmou o jogador, após a partida.




Em 2010, quando jogava no Atlético-MG, o atacante Obina foi alvo de racismo. Pela Copa do Brasil, o Galo viajou até Rio Branco, Acre, para enfrentar o Juventus. Alguns torcedores locais foram até o treino do time mineiro e xingaram Obina de macaco. No dia seguinte, ele entrou em campo e marcou cinco gols na vitória por 7 a 0.





O ex-jogador e atual comentarista Grafite também já foi vítima de racismo no futebol brasileiro. Em 2005, quando o São Paulo enfrentava o Quilmes-ARG, no Morumbi, pela Libertadores, o argentino Leandro Desábato proferiu dizeres racistas ao atacante brasileiro. Grafite acabou expulso por revidar com um empurrão, mas o zagueiro argentino foi detido ainda em campo e levado para a delegacia, sendo liberado somente após pagamento de fiança.

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É por isso que o racismo nunca acaba, porque tem gente que fica defendendo estes racistas

Lamentavel o cara ta fora do time um tempao nao joga nada só fica mamando na grana do timao e ainda racista fora do timao já

Eu acho uma ignorância sem par, esse negocio de racismo, pó se o cara e negro e vc chamar ele de preto agente sera punindo, mais o cara não é preto mesmo , agente

Luan Rocha Bueno     

Lamentável que isso tudo tenha acontecido, e é por isso mesmo que importante concientizar as pessoas de preconceito racial existe não só na nossa sociedade, mas tbm no nosso futebol

Marco Antônio     

Safado

Marco Antônio     

Não tem nem que pensar manda esse babaca racista embora dai doo clube porq os maiores nomes que defendeu o Corinthians é negro,vou lembrar Vladimir e Zé Maria vestiu essa camisa e honrava o manto agora vem esse sagado racista fazer graças na redes social é lamentável isso em clube brasileiro.

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