O confronto entre Corinthians e Flamengo promete ser mais do que um simples jogo de futebol, especialmente no contexto financeiro delicado que o Corinthians enfrenta atualmente. Com um alarmante quadro de dívidas e pendências contratuais, o clube tem visto sua situação se agravar, o que pode impactar diretamente seu desempenho em campo.
Recentemente, surgiram informações sobre dívidas que totalizam R$ 43 milhões, envolvendo atrasos no pagamento de transferências de jogadores como Cacá, a contratação do zagueiro japonês, e Talles Magno, atualmente emprestado pelo New York City. Essas pendências não só envolvem valores altos, mas também colocam o Corinthians em risco de novas punições pela FIFA, caso as dívidas não sejam resolvidas.
Augusto Melo, o ex-presidente do clube, fez ressalvas em defesa de sua gestão, enfatizando que sua prioridade era evitar o rebaixamento do time à Série B. Segundo ele, as contratações realizadas visavam fortalecer o elenco e, apesar das dificuldades financeiras, foram feitas com a autorização dos setores financeiro e jurídico do clube. Ele argumentou que a situação de alta dívida não é responsabilidade única de sua administração, mas um problema sistêmico que precede seu mandato.
A atual gestão, sob a liderança de Osmar Stabile, ainda não se posicionou oficialmente sobre essa questão, mas há indícios de que a renegociação das dívidas será o caminho a seguir. Um dos pontos centrais é a venda de jogadores que, embora valorizados, não geraram a receita esperada para saldar os compromissos financeiros.
O cenário expõe não apenas as fragilidades financeiras e administrativas do Corinthians, mas também levanta questões sobre a responsabilidade de suas gestões passadas e presentes. O que fica claro é que, para o clube, o foco agora deve ser na regularização de suas contas e no planejamento estratégico para o futuro.
— Deixamos chegar perto do limite. Isso infelizmente é normal dentro do que é a atual situação do Corinthians, a dívida é muito alta. Não fui eu quem criou essa situação. Precisei fazer isso (gastar na montagem do time) para que o Corinthians não caísse para a Série B. O que era mais importante: ficar devendo no mercado ou cair para a Série B? — contestou.



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