Gi Fernandes, lateral do Corinthians, está fazendo uma temporada excepcional em 2025 e se posiciona como uma forte candidata à Seleção Brasileira Feminina. Com sua formação na base do Santos, a jogadora tem impressionado pela sua versatilidade, atuando não apenas como lateral, mas também como ala e até meia, equilibrando uma sólida presença defensiva com uma notável capacidade ofensiva para a sua posição.
A trajetória da jogadora é destaque na estreia da nova seção do Lance!, intitulada “Olho nela, Arthur”, que tem como objetivo semanalmente ressaltar atletas em alto nível que merecem a atenção do técnico da Seleção Brasileira, Arthur Elias. A análise será publicada toda segunda-feira, começando nesta segunda-feira (15).
Com apenas 20 anos, Gi se destaca por sua versatilidade e desempenho. Nesta temporada, ela participou de 21 jogos, sendo 16 como titular, e contribuiu com dois gols, uma assistência, além de criar duas grandes chances. Seus números são impressionantes: 22 passes decisivos, 1,5 cruzamentos certeiros por jogo, 129 bolas recuperadas e 29 interceptações, evidenciando que sua atuação vai além do ataque.
De acordo com a plataforma Sofascore, Gi se diferencia de outras laterais que estão competindo por uma vaga na Seleção, como Yasmim do Real Madrid e Fátima Dutra da Ferroviária, especialmente por sua capacidade ofensiva e pela habilidade de jogar em múltiplas funções sem abrir mão da defesa. Se convocada, não seria para “assumir uma posição”, mas sim para competir com suas colegas, oferecendo uma alternativa valiosa para o técnico Arthur Elias.
Além de sua habilidade técnica e visão de jogo, Gi Fernandes possui uma enorme margem de crescimento e não é apenas uma promessa; ela está pronta para contribuir com a Seleção. Sua presença traria dinamismo, verticalidade e inteligência tática tanto no setor defensivo quanto no ofensivo.
Em um relevante acontecimento recente, Gi Fernandes foi absolvida integralmente pela FIFA em um processo disciplinar relacionado a doping ocorrido durante a Copa do Mundo Sub-20 Feminina de 2024. O exame tinha identificado a presença de boldenona, um esteroide anabolizante. A jogadora também representou a Seleção Brasileira em duas edições do Mundial Sub-20 (2022 e 2024) e conquistou o título Sul-Americano.



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