A recente vitória do Corinthians sobre o Vasco da Gama, com um placar de 3 a 2 em São Januário, simboliza mais do que apenas o fim de um incômodo jejum de seis jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro. O resultado traz um alívio ao clube, afastando-o da incômoda zona de rebaixamento. Além disso, destaca a ascensão de uma de suas promessas: Gui Negão. O jovem atacante de apenas 18 anos, que se formou nas categorias de base do Corinthians, tem aproveitado a oportunidade diante da ausência de Yuri Alberto, que está lesionado, para mostrar seu potencial como uma alternativa viável para o ataque sob o comando de Dorival Júnior.
Nas últimas partidas, Gui Negão se destacou por marcar gols em ambas as oportunidades, demonstrando não apenas o faro de gol, mas também uma eficiência impressionante. Em termos de finalizações, seus números são expressivos: marcou dois gols e possui uma taxa de conversão de 67%, evidenciando um aproveitamento acima da média nas finalizações, sem desperdiçar grandes chances claras. Com uma média de um gol a cada 155 minutos de jogo, ou 0,3 gol por partida, ele demonstra um desempenho notável, mesmo apresentando números modestos em termos de volume ofensivo, com apenas 0,4 finalizações e 0,3 chutes no alvo, em média, por jogo.
No que diz respeito à criação de jogadas, a participação de Gui Negão ainda é limitada, já que não registrou assistências e sua média é de apenas 0,3 passes decisivos por partida. Essa característica reflete uma contribuição tímida na construção ofensiva do time, com uma média de 15,6 ações por partida e 4,9 passes certos, resultando em um aproveitamento de 68%. Esse índice indica que há espaço para evolução, especialmente nos momentos decisivos, onde sua precisão cai para 59%. No aspecto defensivo, seu índice de acertos nos passes é de 78%.
Embora defensivamente o atacante participe menos, ele demonstra uma boa intensidade em campo, registrando 0,4 interceptações e 0,4 desarmes, além de recuperar a bola em média 0,4 vezes no setor ofensivo, o que mostra sua disposição para a pressão alta. Nos duelos, Gui Negão mostra-se mais competitivo em disputas pelo chão, vencendo 40% delas, em contraste com a menor eficiência nos confrontos aéreos, onde apenas 23% são ganhos. Ele ainda apresenta uma certa frequência em perder a posse de bola, o que ocorre em média 6,1 vezes por partida, e acumula duas advertências com cartão amarelo, refletindo a intensidade de seu jogo que também o leva a cometer 1,7 faltas por partida, sofrendo em média 1,9.
No geral, Gui Negão se apresenta como uma opção promissora para o Corinthians, unindo um instinto natural de finalização com vasto potencial de crescimento em outros aspectos do jogo. Para o clube, o talento do jovem não apenas serve como uma solução imediata diante da lesão de Yuri Alberto, mas também representa um ativo valioso para o futuro. Em palavras de Dorival Júnior, “É um garoto que vem crescendo, nos mostrou em treinamentos uma condição importante que nós não tínhamos, uma característica um pouco diferente do Yuri, que ocupa a função. Vem aproveitando muito bem as oportunidades, evoluindo, crescendo. Só espero que continue com os pés no chão, trabalhando com tranquilidade e buscando a cada jogo ser um pouco melhor.”



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