4/8/2025 17:53

Inquérito sobre crimes de estelionato envolvendo Duílio e Sanchez no Corinthians

Inquérito sobre crimes de estelionato envolvendo Duílio e Sanchez no Corinthians

Nova frente de apuração surpreende bastidores do clube. O Ministério Público de São Paulo decidiu aprofundar a investigação sobre irregularidades cometidas na gestão de Duílio Monteiro Alves no Corinthians. O foco inicial era o uso dos cartões corporativos, mas agora os promotores apuram indícios de crimes como estelionato, furto qualificado, falsidade ideológica e associação criminosa entre os anos de 2021 e 2023. Documentos obtidos pelo MP revelam gastos suspeitos no relatório de despesas da presidência, datado de outubro de 2023. Um dos pontos mais graves aponta para o uso do nome de uma empresa sem atividade no local registrado, levantando suspeitas de desvio de recursos públicos do clube.

Duílio e Sanchez juntos depois de retomarem a amizade. (Reprodução/Instagram)
Reprodução/Instagram

Segundo os promotores, o clube teria mantido relação com o suposto “Oliveira Minimercado”, que emitiu sete notas fiscais no valor total de R$ 32.580 em apenas duas semanas. O promotor Cassio Roberto Conserino confirmou que o local está vazio e sem qualquer operação comercial ativa. Além disso, outras despesas do mesmo relatório também estão sob análise por levantarem a hipótese de uso indevido de dinheiro para fins pessoais. Um dos nomes envolvidos diretamente é Denilson Grillo, ex-motorista de Duílio, que assinou os documentos e agora passou a ser formalmente investigado.

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Fonte não atribuída

Diante das evidências, o MP recomendou que o clube implemente com urgência um sistema autônomo de integridade, controle e governança, com base na entrevista do presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma Júnior. Nos próximos dias, estão previstos os depoimentos de diversas figuras da diretoria atual e passada, incluindo Osmar Stabile (presidente interino), Armando Mendonça (vice) e Roberto Gavioli (ex-gerente financeiro). Ex-presidentes se defendem e falam em tentativa de desestabilização. Por meio de nota, Andrés Sanchez declarou que não teme a investigação, afirmou ter reembolsado despesas pessoais e classificou as denúncias como uma manobra para tumultuar a Assembleia que pode ratificar o impeachment de Augusto Melo. Já Duílio Monteiro Alves disse apoiar a apuração e garantiu ter solicitado ele próprio o acesso aos documentos, tanto via Conselho quanto por ação policial.



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