Meia pede para sair e negocia rescisão com o Corinthians A passagem de Igor Coronado pelo Corinthians pode estar próxima do fim. O meia de 32 anos está insatisfeito com a falta de oportunidades na equipe e, por meio de seu empresário, iniciou conversas com o clube para uma rescisão contratual amigável. O motivo é esportivo, mas também financeiro. Coronado cobra R$ 10 milhões em luvas atrasadas. Quando contratado, o jogador acertou um pacote de R$ 27 milhões em luvas, a serem pagos ao longo de dois anos. Apenas uma parte foi quitada, e o restante se tornou uma pendência incômoda para ambas as partes. O camisa 77, que chegou ao clube com status de estrela, não conseguiu se firmar sob o comando de Dorival. Além disso, seu custo mensal de aproximadamente R$ 2 milhões pesa nas contas alvinegras, e a diretoria já admite que o investimento não deu retorno dentro de campo.

Coronado cobra R$ 10 milhões em luvas atrasadas. Quando contratado, o jogador acertou um pacote de R$ 27 milhões em luvas, a serem pagos ao longo de dois anos. Apenas uma parte foi quitada, e o restante se tornou uma pendência incômoda para ambas as partes. O camisa 77, que chegou ao clube com status de estrela, não conseguiu se firmar sob o comando de Dorival. Além disso, seu custo mensal de aproximadamente R$ 2 milhões pesa nas contas alvinegras, e a diretoria já admite que o investimento não deu retorno dentro de campo.

Timão também gostaria da saída Mesmo com contrato vigente, o Corinthians não se opõe à saída. Internamente, o entendimento é de que a rescisão pode aliviar a folha salarial e abrir espaço para outros reforços na janela de transferências. A negociação, no entanto, precisa ser costurada com cuidado por conta dos valores envolvidos. Além dos R$ 10 milhões em atraso, ainda restam R$ 17 milhões a serem pagos até o fim do vínculo, apenas referentes às luvas. Isso sem contar os salários, que também teriam de ser quitados em caso de rescisão unilateral. Por isso, o clube busca um acordo que minimize o prejuízo.
Quer jogar Coronado, por sua vez, está disposto a deixar o clube, desde que receba ao menos parte do que lhe é devido. A rescisão amigável é o cenário preferido, já que uma disputa judicial traria desgaste para ambas as partes e poderia atrasar uma eventual transferência. Enquanto isso, o meia segue treinando separadamente e não tem sido relacionado para os jogos. Com a abertura da janela se aproximando, o desfecho deve acontecer em breve — marcando o fim de uma passagem que começou com expectativa alta, mas se encaminha para um encerramento silencioso.