O Corinthians está em recesso devido ao Mundial de Clubes e aproveita a pausa para resolver situações pendentes, tanto dentro, quanto fora dos gramados. Neste contexto, além dos trabalhos de Dorival para acertar a equipe, o mercado da bola também agita os bastidores. Um dos alvos do Timão é Romarinho, que pretende R$ 1 milhão para poder retornar ao Parque São Jorge , porém, tal pedida salarial trava as possibilidades de negociação com o Alvinegro. Sobre saídas, Yuri Alberto entrou no radar do Atlético Madrid e se animou com possibilidade de jogar na Espanha, como apontou recente matéria do Bolavip Brasil. No entanto, especulações à parte, a negociação sobre o fornecedor de material esportivo ganhou um novo capítulo na noite da última terça-feira (24).
Depois de flertar com a Adidas, abrindo negociações e esquentando a concorrência com a Nike, atual fornecedora, o Sport Club Corinthians Paulista tomou uma decisão sobre quem será a parceira no Manto Sagrado do Coringão. A Nike apresentou uma oferta de peso para barrar a fabricante alemã e, em reunião, a cúpula do clube decidiu que a empresa norte-americana seguirá como fornecedora, com um aporte bilionário.
Segundo apuração do portal Uol Esporte o acordo pode superar R$ 1 bilhão na próxima década, com um adiantamento de R$ 100 milhões em luvas. No entanto, os valores detalhados ainda não foram divulgados. Contudo, o que chama atenção é o novo tempo de contrato. Antes da concorrência com a Adidas estourar, o plano da Nike era estender automaticamente o contrato até 2029. No entanto, a reunião que selou a permanência da empresa crava um novo acordo até 2035.

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