24/6/2025 19:53

POLÊMICA: Jogador pode estar envolvido em inquérito de Corinthians e VaideBet

POLÊMICA: Jogador pode estar envolvido em inquérito de Corinthians e VaideBet

A Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito que investiga irregularidades no contrato entre o Corinthians e a casa de apostas Vai de Bet, patrocinadora do clube entre janeiro e junho do ano passado. As autoridades apontam que houve desvios na comissão por intermediação nas negociações, que acabou caindo em contas ligadas ao crime organizado. Duas empresas são citadas como 'fantasmas', responsáveis por lavar dinheiro do crime organizado. Uma delas está estritamente associada ao futebol, a UJ Football Talent, suspeita de estar relacionada ao PCC (Primeiro Comando da Capital). A empresa recebeu R$ 874.150 mil do Corinthians. As transferências foram feitas a partir das empresas Wave Intermediações Tecnológicas e a Victory Trading. Segundo relatório da Polícia Civil, as companhias servem para limpar o rastro do dinheiro e possuem outras negociações envolvendo futebol, que vão além do clube alvinegro. Nas 272 páginas do inquérito policial, há detalhes sobre a atuação das empresas, que contou com quebra de sigilo bancário. Nela são citadas outras operações que podem estar relacionadas ao mundo do futebol, para "distanciá-lo da origem, seja para destiná-lo ao verdadeiro beneficiário". Duas delas estão envolvidas Lucero, atacante do Fortaleza desde janeiro de 2023. As operações foram feitas em dezembro do mesmo. Vale lembrar o jogador não é investigado no inquérito, e que as empresas estão associadas à UJ Football Talent, que trabalha também com agenciamento de jogadores. R$ 357.305,00 para a empresa Wave R$ 130.000,00 para a empresa Victory Trading. A equipe do jogador do Fortaleza alega que desconhece as empresas citadas nas negociações. Lucero, atacante do Fortaleza, foi citado em inquérito da Polícia Civil sobre irregularidades no contrato do Corinthians com a Vai de Bet

Lucero-Fortaleza-Corinthians-Brasileirão
Foto: Mateus Lotif/FEC

A conclusão do inquérito aponta relação do Corinthians com o crime organizado. Augusto Melo, Marcelo Mariano e Sérgio Moura, ex-dirigentes do clube, foram indiciados por lavagem de dinheiro, furto qualificado e associação criminosa. Yun Ki Lee, ex-diretor jurídico do Corinthians, foi indiciado por omissão imprópria, caracterizada quando alguém, mesmo tendo o dever jurídico de evitar um crime, deixa de agir.



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