Gustavo Amaral, head de marketing da Bem Brasil, possui uma paixão comum a muitos brasileiros: o Corinthians . O executivo foi o sexto entrevistado do Lance!Biz Convida e, mais do que sobre o mundo corporativo, falou sobre sua relação com o Timão e como acompanhar seu clube de coração o ajudou na relação com os negócios Enquanto via pôsteres e páginas histórias do Lance! sobre o Corinthians, o executivo da "Bem Brasil" deixou o trabalho de lado e se definiu, mais do que tudo, como mais um do 'bando de louco', afinal, segundo ele, não saberia o que seria sem o Timão. — Ser corintiano é maior do que ser bicampeão mundial, é maior do que título. Não consigo dizer o que seria de mim sem ser corintiano. Acho que o Corinthians tem isso de ser um clube extremamente democrático. Tem todos os níveis sociais. Todo mundo pode ser corintiano, não tem barreira. O time pode estar perdendo e a torcida não para. Ser corintiano é ser do povo, ser brasileiro — disse em entrevista ao Lance! . A Bem Brasil possui forte influência no mundo dos esportes. Patrocinadora do Praia Clube desde 2023/2024, que disputa a Superliga de Vôlei, neste ano, a empresa se tornou parceira da Sul-Americana, torneio no qual o Corinthians disputa e busca o título para não faltar nenhuma taça em sua prateleira. (Foto: Arte: Lance!) O executivo é torcedor fanático do Corinthians e conta que, em boa parte da sua vida, sair do trabalho para a arquibancada era um ritual corriqueiro, uma paixão que também passou para o seu filho. — Eu direto saia do trabalho e ia para o Pacaembu ver se tinha ingresso para comprar. Hoje eu confesso que estou mais de televisão, fui poucas vezes no estádio nos últimos anos, teve pandemia, tive filho, ele é corinthiano como eu — contou Gustavo. Ao ser questionado sobre seus ídolos, o executivo revela que pararia para dividir um prato de batata frita, um dos carros-chefes da 'Bem Brasil' com três atletas de épocas diferentes da história do Corinthians. — Eu chamaria o Marcelinho Carioca, talvez tinha sido o maior que acompanhei no Corinthians, fez muitos gols de falta. Atualmente eu chamaria o Yuri Alberto, é um cara que eu admiro muito, tem muita resiliência, que ouviu muitas críticas, foi muito atacado e respondeu em campo, foi o maior artilheiro do ano passado, artilheiro do Brasileirão, é um cara que eu gostaria de estar junto na mesma. Outro que é mais da antiga é o Sócrates, um cara que foi incrível, toda a influência que teve no clube, a Democracia Corinthiana, a cabeça que ele tinha. Eu não tive a chance de o conhecer pessoalmente, mas gostaria de chamar para comer uma batata frita e conversar — disse Gustavo. Gustavo, como um bom torcedor do Corinthians, se orgulha dos títulos do Mundial de Clubes da Fifa conquistados pelo Timão, em 2000 e 2012. O executivo não quis entrar na polêmica que engloba o primeiro troféu, vencido após vitória nos pênaltis contra o Vasco, no Maracanã, em um ano que o clube alvinegro não havia vencido a Libertadores. Ele foi enfático na resposta. — A minha versão é que o Corinthians tem duas taças e nas duas tem o logo da Fifa, acho que isso responde — falou o executivo. O head de marketing da "Bem Brasil" fez uma reflexão de como a sua relação com o futebol, como treinador do Timão, pode servir como inspiração na hora de trabalhar, pois assim como no esporte, é importante ter espírito coletivo. — O mundo corporativo é muito parecido com o futebol, você tem onze jogadores cada um com a sua habilidade específica, são as áreas diferentes talvez numa empresa, cada um tem que fazer seu papel para tudo dar certo, não adianta ter apenas um craque, só uma área boa, porque ninguém vive sozinho, para funcionar todos têm que trabalhar juntos — enfatizou Gustavo.



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