Em uma recente entrevista coletiva, o presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Romeu Tuma Júnior, levantou uma proposta polêmica: sugere que o clube interrompa os pagamentos da dívida com a Caixa Econômica Federal, referente ao financiamento da Neo Química Arena. Tuma enfatizou a urgência de resolver a situação do estádio e a necessidade de mudanças na administração do fundo responsável pelo problema.
Tuma afirmou: “Temos que resolver o problema do estádio na Caixa. Sou presidente do Conselho, mas não mando nada. O Corinthians deve buscar uma solução. Não temos dinheiro. Se necessário, devemos parar de pagar as dívidas com a Caixa e focar nas que são mais urgentes para evitar bloqueios financeiros.” Essa declaração vem em meio a uma crise financeira grave, que tem afetado o clube intensamente, com uma dívida total estimada em cerca de R$ 2,6 bilhões ao final do primeiro trimestre de 2025.
A dívida com a Caixa, por sua vez, chega a R$ 668 milhões, de acordo com o balanço financeiro de 2024. A torcida organizada Gaviões da Fiel está mobilizando esforços para amenizar esse problema, tendo já arrecadado mais de R$ 40 milhões, que foram destinados à amortização do valor devido ao banco.



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