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FALA, ÍDOLO! Sheik declara arrependimento por mordida em final e se declara a Tite

FALA, ÍDOLO! Sheik declara arrependimento por mordida em final e se declara a Tite

Decisivo na conquista da Libertadores de 2012, o ex-atacante Emerson Sheik recordou nesta sexta-feira dos gols e da confusão armada por ele na histórica final entre Corinthians e Boca Juniors. Ele, ainda, se declarou a Tite, técnico do time alvinegro naquela ocasião. Sheik, emocionado, relembrou histórias ao lado do treinador e afirmou que Tite lhe trouxe muitos aprendizados. Ele, inclusive, afirmou que se tornou uma "pessoa melhor" depois de trabalhar com o comandante. "Tenho 700 mil histórias. Estávamos comentando antes, falei de 2012, que tudo o que eu via dentro de campo, era distinto do que eu vivia fora. Era solteiro, aprontei muito. E vivi momentos fantásticos com o professor Tite. Cresci profissionalmente, me tornei uma pessoa mais responsável. Me tornei um filho melhor, um irmão melhor, um pai melhor. Gravei o nome dele no meu celular como 'pai Tite'. O esporte precisa muito do senhor. O senhor é capaz de modificar a história de pessoas humildes, não foi só comigo. Nós vimos o senhor puxando a orelha de muita gente, mas só queria nosso bem. Depois que percebi isso, minha vida decolou de uma maneira inacreditável", comentou em entrevista coletiva.

Créditos da imagem: Divulgação/Forever Sports

O ex-jogador de 46 anos disse que estava em um nível de concentração muito alto antes da final da Libertadores. Ele marcou os dois gols da vitória por 2 a 0, que garantiu o título inédito ao Timão, mas divide o feito com todo os outros atletas que integravam o grupo. "Eu saí de Nova Iguaçu. Naquele dia, eu só pensava de onde eu saí e aonde eu poderia chegar depois daquele dia. Era sobre merecimento, o Tite me ensinou muito isso. Ele eleva o nível de concentração lá no alto. Sonhei que fiz o gol do título, eu só tinha certeza que ganharíamos o título", declarou. "Após o jogo, eu sabia que seria lembrado pelos gols. Mas, não podia deixar de dividir com o elenco. Fiz os gols como qualquer outro poderia fazer. Foi um momento mágico, acabei sendo o cara que decidiu o jogo. Mas, a emoção maior foi o título. Fico até desconfortável, não acho justo deixar de dividir com o grupo. Se não fosse a contribuição de todos, o Corinthians não seria campeão", acrescentou.

Créditos da imagem: Reprodução/TV Globo

Além dos gols, Sheik protagonizou uma cena inusitada daquela decisão. Ele se desentendeu com zagueiro Matías Caruzzo e deu uma mordida na mão do argentino. Depois de 13 anos, o ex-atleta se diz arrependido e mantém boa relação com o defensor, apesar do ocorrido. "Eu sabia que poderia ser um cara irreverente, que iria abrir um espaço, era um jogo de pouquíssimos erros. Finais são detalhes, sabíamos que eles poderiam falhar em algum momento. Durante a semana, o professor falou de começar e terminar com os 11. Eu tinha essa preocupação, era o mais 'irritadinho' de todos", brincou. "Teve toda a parte da briga com o Caruzzo, aquela confusão toda. Queria inclusive mandar um beijo para ele. Convidei ele para um evento uma vez. Depois daquela situação, que não devia ter acontecido, liguei para ele e me desculpei por tudo. Mas, aconteceu", finalizou.



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