18/8/2022 19:11

"Comecei como volante", revela Yuri Alberto

Camisa 9 foi o herói da classificação Alvinegra com três gols

Depois de marcar três gols na vitória do Corinthians por 4 a 1 sobre o Atlético-GO, na última quarta-feira, 17, pela Copa do Brasil, o atacante Yuri Alberto foi para São José dos Campos-SP, a uma hora da capital paulista. É nessa cidade do interior de São Paulo onde ele nasceu e deu os primeiros passos no futebol.



Nesta quinta-feira, 18, ele relembrou como foi o início no esporte. Hoje atacante, Yuri começou atuando um pouco mais distante do gol.

– Sou da zona norte de São José, da Vila Cristina. Cresci vendo meu pai jogar bola lá na Vila. Me espelho nele até hoje. Me espelhava nele como volante. E eu comecei como volante também (risos). Joguei em três escolinhas em São José. Jogava também no Atleta Cidadão. Em 2012, fui fazer um teste no Santos. Acabei passando, mas, nesse ano, eu não fui porque estava inscrito no Paulista pelo Atleta Cidadão, na categoria sub-11. Terminei o campeonato paulista e, no ano seguinte, fui pra lá – afirmou o jogador.

– Fiquei no Santos por sete anos, até 2020. Fui para o Inter, fiquei um ano e meio, fiz uma grande temporada lá, muitos gols. Em janeiro, fui para o Zenit. Fiquei quatro meses lá e agora voltei emprestado para o Corinthians. Estou em São Paulo, perto da minha família, perto de todos que amo e vivendo um grande momento no Corinthians – completou.

Yuri Alberto começou a jogar futebol na escolinha R10 Soccer, em São José dos Campos. Depois, atuou também no projeto Atleta Cidadão, da prefeitura. Edison Mug, ex-goleiro do Goiás, foi o primeiro treinador dele. No ano passado, após Yuri fazer um hat-trick com a camisa do Internacional, Mug relembrou os primeiros chutes do atacante.

– Ele começou com a gente com cinco, seis anos. Começou com o Joãozinho e comigo. Ele tinha um talento nato. Mas era um menino que gostava de treinar. Com sete anos, já batia escanteio com as duas pernas. Era um fundamento que a gente treinava. Já jogou no meio-campo, como volante, como atacante. Era muito versátil. Fico feliz vendo ele jogar na frente, com essa facilidade de fazer gols – recordou Edison Mug.

Edison Mug contou que os pais do jogador também incentivavam bastante Yuri. O pai, que fazia treinos extras com o filho, também gostava de fazer apostas com ele. Em um dia, apostou um valor X para cada gol que ele marcasse. Porém, Yuri começou a marcar gols demais em um jogo, e o pai ficou preocupado com o quanto teria que pagar para o filho. A solução? Pedir para o treinador tirá-lo do jogo.

– Quando acabava os treinos, o pai dele pegava ele para bater bola na quadra. Ele gostava muito de treinar. A pessoa quando quer, tem vontade, encara as coisas sérias – contou Edison.



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