O Corinthians tropeçou mais uma vez no Brasileirão. Desta vez, em casa, para o Red Bull Bragantino, por 2 a 1, na rodada que marcou o retorno do calendário nacional depois da paralisação para a disputa da Copa do Mundo de Clubes. O desempenho do time não foi ruim, porém, mais uma vez, ficou claro que o elenco necessita de reforços. Com exceção do centroavante Yuri Alberto, que foi desfalque no último domingo, o Corinthians teve aquilo que é considerado força máxima em campo: Hugo Souza, José Martínez, Carrillo, Garro e Memphis Depay. O desempenho no primeiro tempo deixou a desejar, mas o futebol apresentado até os 25 minutos da etapa final foi bom. Seja pela reta final do ano passado ou pelo título do Paulistão no primeiro trimestre deste ano, está provado que o Corinthians tem um time competitivo. No entanto, é apenas isso: um time e não um elenco. Contra o Bragantino, quando Dorival Júnior precisou mexer na equipe, as opções disponíveis não empolgaram ninguém. A avaliação não é uma crítica individualizada aos jogadores que entraram no segundo tempo, mas houve uma clara queda de rendimento. Pior do que perder a oportunidade de seguir buscando a vitória em campo, é correr o risco de ser derrotado. Foi exatamente isso que aconteceu.
Para ter fôlego no Brasileirão e manter vivo o sonho de disputar uma competição continental no ano que vem, o Corinthians necessita urgentemente de reforços. O elenco é desequilibrado e os jogadores vindos das categorias base ainda não estão preparados para suportar a pressão por não terem tido oportunidades no início do ano. Em meio às necessidades, o clube está endividado, não tem dinheiro em caixa para fazer contratações e a política do Parque São Jorge é uma bagunça. É diante deste contexto que Fabinho Soldado e companhia precisam tirar um coelho da cartola atrás de novos jogadores.

Seja pela reta final do ano passado ou pelo título do Paulistão no primeiro trimestre deste ano, está provado que o Corinthians tem um time competitivo. No entanto, é apenas isso: um time e não um elenco. Contra o Bragantino, quando Dorival Júnior precisou mexer na equipe, as opções disponíveis não empolgaram ninguém. A avaliação não é uma crítica individualizada aos jogadores que entraram no segundo tempo, mas houve uma clara queda de rendimento. Pior do que perder a oportunidade de seguir buscando a vitória em campo, é correr o risco de ser derrotado. Foi exatamente isso que aconteceu.
Para ter fôlego no Brasileirão e manter vivo o sonho de disputar uma competição continental no ano que vem, o Corinthians necessita urgentemente de reforços. O elenco é desequilibrado e os jogadores vindos das categorias base ainda não estão preparados para suportar a pressão por não terem tido oportunidades no início do ano. Em meio às necessidades, o clube está endividado, não tem dinheiro em caixa para fazer contratações e a política do Parque São Jorge é uma bagunça. É diante deste contexto que Fabinho Soldado e companhia precisam tirar um coelho da cartola atrás de novos jogadores.

Seja pela reta final do ano passado ou pelo título do Paulistão no primeiro trimestre deste ano, está provado que o Corinthians tem um time competitivo. No entanto, é apenas isso: um time e não um elenco. Contra o Bragantino, quando Dorival Júnior precisou mexer na equipe, as opções disponíveis não empolgaram ninguém. A avaliação não é uma crítica individualizada aos jogadores que entraram no segundo tempo, mas houve uma clara queda de rendimento. Pior do que perder a oportunidade de seguir buscando a vitória em campo, é correr o risco de ser derrotado. Foi exatamente isso que aconteceu.
Para ter fôlego no Brasileirão e manter vivo o sonho de disputar uma competição continental no ano que vem, o Corinthians necessita urgentemente de reforços. O elenco é desequilibrado e os jogadores vindos das categorias base ainda não estão preparados para suportar a pressão por não terem tido oportunidades no início do ano. Em meio às necessidades, o clube está endividado, não tem dinheiro em caixa para fazer contratações e a política do Parque São Jorge é uma bagunça. É diante deste contexto que Fabinho Soldado e companhia precisam tirar um coelho da cartola atrás de novos jogadores.
