Emerson Sheik brinca sobre derrota do Palmeiras para Chelsea na Copa do Mundo de Clubes Provocador nas palavras durante a carreira de jogador, Emerson Sheik não mudou depois da aposentadoria. Na tarde deste sábado, o ex-camisa 11 chegou para o reencontro de Corinthians x Boca Juniors, evento em homenagem ao título da Libertadores corintiana em 2012, e brincou sobre a eliminação do Palmeiras na Copa do Mundo de Clubes. Grande herói da conquista de 13 anos atrás ao anotar os dois gols da vitória por 2 a 0, Sheik tratou de provocar o maior rival, que perdeu por 2 a 1 para o Chelsea na noite de sexta-feira e caiu nas quartas de final da competição nos Estados Unidos. – Eu torci, eu torci. Errei o placar do primeiro tempo, que pensei que fosse virar 1 a 0 para o Palmeiras, mas realmente estava torcendo. Mas, nenhuma dúvida da eliminação do Palmeiras. Tudo normal, nada mudou, gente, até porque duvido que vocês estavam esperando alguma coisa diferente – disse, divertindo-se. – Não sei há quantos anos existe o Mundial de Clubes, mas...não vamos falar deles, não, hoje é o dia especial. Mas, assim, fora, é obvio, né, gente? A gente fomenta as brincadeiras, mas também não podemos esquecer que isso pode gerar situações diferentes de contexto. São apenas brincadeiras, e só para deixar claro que aceito essas brincadeiras porque não tem ofensa. E, voltando para as brincadeiras, o Palmeiras continua sem Mundial – completou. Emerson, um dia antes, havia palpitado por uma vitória por 2 a 1 do Chelsea sobre o arquirrival corintiano. O ex-jogador e atual comentarista esportivo é um dos grandes destaques do Reencontro de Gigantes no Pacaembu, que homenageia os campeões da Libertadores de 2012. Além de Sheik, nomes como Paulinho, Fábio Santos, Paulo André, Leandro Castán e Jorge Henrique representam o Corinthians , que terá o comando de Tite. O clima de amizade daquele elenco marcou a chegada ao Pacaembu, 13 anos depois. – O que vocês pensam? Querem que eu faça gol? Olha meu lateral (aponta para Fábio Santos). Ele não corria quando era de verdade, imagina hoje. A esperança é que seja um jogo bacana, né? Que não seja uma partida que seja reflexo do que somos hoje por conta do tempo – diz Emerson. – O tempo realmente castiga um pouco. Que todos possam desfrutar. É diferente de 2012, mas existe uma rivalidade. Não é competição, é jogo festivo, mas ninguém quer perder – assegurou Sheik.
