O Comitê de Preservação da Memória Corinthiana (CPMC) nasceu da necessidade de resgatar a história alvinegra. Ao longo de mais de um século de existência, o clube do Parque São Jorge revelou e foi morada de muitos craques que merecem permanecer no imaginário do torcedor. Por estas razões, em 2002, para que o título Paulista de 77 que completava 25 anos fosse relembrado e comemorado, o músico Ernesto Teixeira (compositor e intérprete de samba-enredo da Gaviões da Fiel desde 1983), reuniu um time de primeira. A festa contou com a participação de 10 mil pessoas, que assistiram ao clássico entre Corinthians e Ponte Preta – com os mesmos atletas que disputaram a final memorável de 13 de outubro de 1977. Um dia antes da partida, os jogadores se reencontraram num coquetel realizado no Salão Nobre do Corinthians, onde também aconteceu a Sessão Solene outorgada pela Câmara Municipal dos Vereadores da capital paulista. No evento, os ex-atletas foram agraciados com a Comenda Vicente Matheus.

Desde então, o CPMC tornou-se referência para pesquisadores, jornalistas, estudantes e apaixonados por futebol, atualizando e incorporando importantes acervos sobre o tema, além de investir constantemente em ações ligadas à imagem corinthiana. Por tudo isso, o Comitê é sinônimo de idoneidade, cuja preocupação é enobrecer aqueles que ajudaram a construir o Todo Poderoso Timão.

Recentemente, o CPMC, em conjunto com a Bancada Corinthiana da Câmara Municipal, criou o título de Cidadão Corinthiano, além da criação da Academia Corinthiana de Letras.