15/3/2014 18:36

Presos admitem que usavan quadra da Gavioes para traficar drogas

Presos admitem que usavan quadra da Gavioes para traficar drogas
Policiais da Rota na quadra da Gaviões, quando prendeu três homens com tijolos de cocaína

Dois dos três presos em flagrante na quadra da Gaviões da Fiel, na última quarta-feira, admitiram em depoimento à polícia que usavam a sede da torcida organizada para traficar drogas.

Os comerciantes Rogério do Carmo Justino, de 38 anos, e Raimundo de Freitas Costa Júnior, 35, foram abordados pela Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), equipe da Polícia Militar, na esquina da Rua Cristina Tomás com a Avenida Presidente Castelo Branco, quando Costa Júnior entregava uma sacola plástica para Justino, com dois tijolos de cocaína, pesando quase quatro quilos.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 2º DP do Bom Retiro, região central de São Paulo, Justino admitiu na abordagem e no depoimento que foi à sede da Gaviões para buscar o pacote e que deveria procurar Costa Júnior, conhecido como Capazinho e vice-presidente da Gaviões entre 2009 a 2011.

Sócio da organizada desde 1993, Capazinho já recebeu voto de Júbilo e Congratulações dado pela Câmara Municipal, a pedido do vereador Antonio Goulart (PSD). Ao ser preso, ele admitiu que usava a quadra para distribuir drogas, mas depois negou no depoimento no 2º DP.

O terceiro preso é o vigilante Luiz Carlos de Paula Pereira, de 29 anos, que saiu correndo da quadra com um terceiro tijolo de cocaína, quando viu os dois sendo abordados pela Rota. Ele foi rendido em uma casa usada pela Gaviões como escritório.

Na quadra, a polícia encontrou ainda o quarto tijolo de cocaína em um carro. A droga, o veículo e mais R$ 230 e três celulares foram apreendidos.

Tijolos de cocaína apreendidos na Gaviões da Fiel (Foto: Futura Press/Edu Silva)

Segundo Ricardo Cabral, um dos advogados da Gaviões, apenas Costa Júnior e Pereira são integrantes da torcida organizada. Os três foram indiciados por tráfico de drogas e associação para o tráfico e, se forem condenados, podem pegar até 25 anos de prisão. A investigação deve ser concluída no prazo de 30 dias e depois enviada ao Fórum Criminal para um promotor público formular a denúncia.


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