O balanço financeiro do clube, com números atualizados até 31 de dezembro do ano passado, mostrou que a dívida do clube com empresários chegou a R$ 20,8 milhões. Com instituições financeiras, o valor é de R$ 83,5 milhões.
Com André Cury, empresário de Cazares, Otero e também responsável por intermediar as contratações de Éderson e Ángelo Araos, o Timão pegou R$ 3,2 milhões emprestado durante a última temporada sobre um juros de 0,6% ao mês.
A taxa cobrada nos empréstimos contraídos em 2017 é ainda mais alta. Na ocasião, Roberto de Andrade, atual diretor de futebol, era o presidente do clube.
Nesses dois casos, o Corinthians recebeu R$ 4,1 milhões de Carlos Leite com juros de 1,94% ao mês e R$ 5,2 milhões de Giuliano Bertolucci com juros de 1,5% ao mês.
O documento divulgado oficialmente na madrugada de sábado registra que a dívida do Corinthians com Carlos Leite é de R$ 9,5 milhões, aumento de 131%, e de R$ 7,7 milhões com Giuliano Bertolucci, aumento de 48%.
Entre os empréstimos feitos junto a bancos, a taxa mais alta que o Corinthians aceitou pagar foi com o Bradesco, de 1,45%, mas esse débito já foi sanado Entre os empréstimos com valores pendentes, o juros de 1,40% ao mês cobrado pelo Itaú é o mais alto.
Com o BMG, parceiro do clube, a dívida saltou de R$ 19,8 milhões em 2019 para R$ 33 milhões em 2020, aumento de 66,6% em 12 meses, graças a um juros de 1,30% ao mês.
Veja, abaixo, a tabela completa com os empréstimos contraídos pelo Corinthians até o fim de 2020:
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