Sérgio Moura não é mais o superintendente de marketing do Corinthians. Nesta quinta-feira, o profissional pediu licença do cargo por tempo indeterminado. O publicitário vinha sendo questionado pelos acordos polêmicos costurados durante a gestão Augusto Melo, como a permuta por colchões com a Gazin, antecipado pela reportagem da Gazeta Esportiva, e, principalmente, o contrato de patrocínio com a casa de apostas VaideBet.
Na última segunda-feira, o jornalista Juca Kfouri denunciou a presença de um ‘laranja’ no processo de intermediação do negócio. A patrocinadora, por sua vez, insatisfeita com as recentes notícias envolvendo a parceria, já notificou o seu incômodo ao Corinthians e não descarta rescindir o vínculo. Internamente, aliados de Augusto Melo já vinham pressionando o presidente pelo desligamento de Sérgio Moura. Porém, o próprio dirigente pediu afastamento depois de receber ameaças à família. Ele prometer ir à Justiça e tomar medidas legais contra as insinuações feitas a respeito do seu trabalho. O Corinthians ainda não definiu um substituto para o cargo.
O contrato de patrocínio entre Corinthians e VaideBet foi firmado no início deste ano, por R$ 370 milhões e validade de três anos. O vínculo prevê o pagamento de um multa de 10% do valor total restante em caso de rescisão sem justa causa. As dúvidas acerca do acordo com a casa de apostas também incomodam membros do Conselho Deliberativo do time do Parque São Jorge.
Recentemente, um grupo formado por 84 conselheiros protocolou um requerimento a Romeu Tuma Júnior, presidente do órgão, com o intuito de convocar uma reunião extraordinária para que Augusto Melo e seus pares apresentem documentos e prestem esclarecimentos sobre este e outros contratos assinados pelo clube em 2024. No requerimento, os conselheiros alegam que o presidente do clube, Augusto Melo, havia negado “categoricamente” a existência de uma empresa intermediadora durante uma reunião na sala do CORI (Conselho de Orientação) diante as presenças de Andrés Sanchez, André Luiz de Oliveira, Ademir Carvalho Benedito, Antônio Rachid, Mathias Antonio Romano e Jorge Kalil.
A matéria publicada por Juca Kfouri na última segunda-feira noticiava que a Rede Social Media Design LTDA repassou parte do valor recebido em uma comissão a uma empresa ‘laranja’, chamada Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda. Ela estaria no nome de Edna Oliveira dos Santos, uma mulher residente na cidade de Peruíbe, no Litoral Sul de São Paulo, que nem sequer saberia da existência da mesma.
O Corinthians, por sua vez, se manifestou por meio de uma nota oficial e ressaltou que “todas as negociações, incluindo patrocínios, se deram de forma legal com empresas regularmente constituídas”. O clube destacou que “não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros” e que “caso sejam apresentadas quaisquer provas de ilícitos, estes serão discutidos junto ao Conselho Deliberativo para providências que se fizerem necessárias”.



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