Uma das principais publicações sobre economia e finanças do Brasil, a IstoÉ Dinheiro, publicou uma reportagem abordando a gestão e os desafios financeiros do Corinthians. Justamente, a administração financeira é um dos pontos positivos da atual gestão do clube, que tem captado novos negócios e batido recordes em receita.
A reportagem destaca o fato de que mesmo com o prejuízo do triênio que encerrou em 2020, nos últimos dois houve lucro líquido de R$ 21 milhões. Além disso, a receita, que era de R$ 426,4 milhões em 2019 (pré-pandemia), passou para R$ 779,1 milhões no ano passado, um aumento de 82,7%.
Outro ponto de destaque na matéria é a estratégia de diversificação das fontes de receita e a inversão de uma lógica histórica na contabilidade da instituição: em 2019, os repasses referentes aos direitos de transmissões de TV eram responsáveis por 60% do faturamento anual; já no ano passado, essa linha do balanço representou 40%. Ou seja, hoje, a receita corinthiana não só é crescente e superavitária, mas menos dependente da negociação de direitos televisivos.
A IstoÉ Dinheiro também ressalta que a receita proveniente de patrocínios cresceu 40%, royalties de licenciamentos da marca subiram 80% e a renda com o Programa Fiel Torcedor e bilheteria aumentou 30% na atual gestão. A consultoria da Falconi, contratada em 2021 para auxiliar no processo, colaborou para colocar a casa em ordem e trazer novos parceiros e receitas. O planejamento seguiu seis pilares: gestão, inovação, marketing, futebol, clube (demais modalidades) e pessoas. Para as despesas, a estratégia foi não só simplesmente cortar gastos, mas identificar oportunidades e aplicar recursos de forma mais eficiente.
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