Duilio Monteiro Alves está sob investigação pelo Ministério Público de São Paulo devido a supostos gastos indevidos realizados com cartões corporativos do Corinthians durante sua gestão, que ocorreu entre 2021 e 2023. O órgão já apreendeu documentos relevantes desse período e está prestes a iniciar uma análise detalhada das informações coletadas.
A investigação abrange também as gestões anteriores no clube, incluindo a de Andrés Sanchez e a mais recente de Augusto Melo. As evidências reunidas até o momento indicam que, durante a gestão de Duilio, foram registradas despesas que somam R$ 86 mil nos cartões corporativos. Entre os itens comprados estão bebidas alcoólicas, cigarros e até tadalafila — um medicamento utilizado para tratar disfunção erétil — embora não haja confirmação de que esses produtos tenham sido adquiridos pessoalmente pelo ex-presidente.
Durante seu mandato, as contas de Duilio Monteiro Alves foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo do Corinthians, mesmo diante de ressalvas expressadas pelo Conselho Fiscal e pelo Conselho de Orientação (CORI). Com a denúncia inicial da gestão de Andrés Sanchez e a recente dispensa do ex-superintendente financeiro Roberto Gavioli, o Ministério Público intensifica sua análise sobre a administração de Duilio, começando pela oitiva de Denilson Grillo, antigo motorista do presidente, que assinou uma planilha de gastos relativos aos cartões corporativos.
O promotor Cássio Roberto Conserino enfatizou a importância da análise das faturas do ex-presidente, afirmando: “Em relação ao Duilio, vou me debruçar agora sobre as faturas do ex-presidente. Qual foi o critério de atuação? Os fatos mais antigos. Peguei 2018 e agora vou seguir. O que posso atestar é que dia 23 de outubro o senhor Denilson será submetido a interrogatório.”
A defesa de Duilio Monteiro Alves recentemente apresentou um pedido de liminar em habeas corpus para contestar a investigação do Ministério Público relativa aos gastos irregulares durante sua gestão. No entanto, este pedido foi negado pela Justiça. Os advogados do ex-presidente alegam que ele sofreu “constrangimento ilegal” devido à divulgação dos gastos realizados nos cartões de crédito corporativos do Corinthians. O promotor ainda destacou que a procuradoria se manifestou contra o encerramento da investigação e que após a audiência com Denilson Grillo, as faturas de Duilio serão devidamente analisadas.



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