Na noite desta segunda-feira, o projeto "Jogos Eternos" exibiu a conquista da Copa Libertadores de 2012 pelo Corinthians, em evento no auditório do Parque São Jorge. Associados puderam, além de relembrar a conquista, ter contato e ouvir o ex-jogador Alessandro, hoje coordenador técnico do Timão, capitão da conquista inédita da América pelo clube.

- O mais especial, com certeza, é o dia do título, né? Mas é claro que durante a competição tem momentos assim que são inesquecíveis, uns mais difíceis do que os outros, pois a gente sabe que não foi fácil ter essa conquista.

O dia da final, o dia inteiro, desde o momento que os atletas acordaram e até a hora que alguém conseguiu dormir depois daquela conquista. Eu, por exemplo, não consegui dormir no dia seguinte. Foi especial demais aquele momento de levantar o troféu e ouvir aquele Pacaembu explodindo e gritando que era campeão. Isso é inesquecível - afirmou o ex-camisa 2.

Na campanha do título inédito e invicto, o Corinthians terminou em primeiro no Grupo 6, que tinha Deportivo Táchira (VEN), Nacional-PAR e Cruz Azul (MEX). Depois, passou por Emelec (EQU) nas oitavas, Vasco nas quartas, Santos na semifinal e Boca Juniors (ARG) na decisão - empate por 1 a 1 na Argentina e vitória por 2 a 0 no Pacaembu, no dia 4 de julho de 2012.

Nesta segunda, além de relembrar a conquista da Libertadores, o clube fez homenagem a outro título histórico. O ex-jogador Basílio, o Pé de Anjo, recebeu uma placa em comemoração dos 37 anos do título paulista de 1977, que encerrou um jejum de quase 23 anos sem títulos.
- São duas conquistas inesquecíveis.

Cada uma em seu comento, com trajetórias diferentes, mas a importância é muito parecida. São títulos para serem lembrados e recordados para toda a história do clube. Eu me sinto muito feliz, privilegiado mais uma vez de um dia ter tido a oportunidade de ter levantado esse troféu e hoje está podendo contar um pouquinho de como foi aquele período da Libertadores, é muito especial - disse Alessandro.