Fabinho Soldado enfrenta uma situação delicada no Corinthians, onde sua permanência está sendo questionada. Durante uma reunião do Conselho de Orientação (Cori), realizada em 29 de outubro, membros do conselho exigiram a nomeação de um diretor de futebol, destacando a necessidade de uma gestão mais eficaz no departamento. Embora Fabinho tenha sido convocado para esclarecer os gastos do setor, o presidente Osmar Stabile optou por representá-lo, buscando preservar sua posição.

A pressão sobre Fabinho aumentou, com conselheiros criticando sua atuação e pedindo a demissão do executivo. Apesar dessa insistência, Stabile tem resistido, mas a continuidade de Fabinho na função até 2026 permanece incerta. O presidente do Cori, Miguel Marques e Silva, mencionou que as responsabilidades nas quais Fabinho está envolvido poderiam ser assumidas por um diretor de futebol, aumentando as dúvidas sobre a eficácia de sua gestão.

Cabe destacar que a reunião não abordou apenas a situação de Fabinho, mas também discutiu questões relevantes como o pedido para a saída de Memphis Depay do hotel de luxo custeado pelo clube e a autorização para um empréstimo de R$ 100 milhões. Em suas explicações, Stabile apresentou a mudança na logística das viagens do time, ressaltando que o Corinthians gastou R$ 22 milhões com a antiga contratada, Pallas, em 2023. A nova parceria com a Offside resultou em um gasto reduzido de R$ 13,842 milhões em 2024. Stabile respondeu que a situação permanecerá inalterada até o final do ano.

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