Fabrizio Angileri, jogador argentino do Corinthians, vê o clássico contra o Santos como uma excelente chance para retornar à sua posição de origem: a lateral esquerda. O confronto acontece nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, valendo pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com a suspensão de Matheus Bidu, Angileri é a principal opção para começar a partida na posição, superando Hugo na disputa por uma vaga.
No último duelo, contra o Mirassol, Angileri teve uma participação breve, atuando por menos de dez minutos na lateral ao substituir o camisa 21. Inicialmente contratado para reforçar a defesa do lado esquerdo, ele passou por uma adaptação tática sob a orientação de Dorival Júnior, desempenhando funções mais defensivas para trazer maior equilíbrio ao sistema do Corinthians, que atravessava uma fase instável.
A última vez que Angileri foi titular na lateral esquerda ocorreu em um empate em 1 a 1 com o Palmeiras, no dia 31 de agosto, pela 22ª rodada do Brasileirão, na Neo Química Arena. Desde o fim da penúltima Data Fifa, em setembro, o lateral argentino tem sido utilizado em uma função atípica para a sua carreira, atuando como terceiro zagueiro.
Nos quatro jogos subsequentes realizados pelo Timão - contra Athletico-PR, Fluminense, Sport e Internacional - Angileri foi escalado como elemento central na defesa, no esquema 3-5-2 de Dorival Júnior. Essa decisão do treinador é notável, especialmente considerando que outros zagueiros, como Cacá, Félix Torres e João Pedro Tchoca, estavam disponíveis no banco e prontos para jogar. A escolha de utilizar Angileri nesta posição destaca uma estratégia defensiva diferenciada.
Acostumado a apoiar o ataque, o argentino precisou se adaptar a uma função mais centralizada, que inclui responsabilidades defensivas diversas, como marcação direta e cobertura. No sistema 3-5-2, o papel do lateral é de se aproximar da linha de defesa central, permitindo que os alas avancem com mais liberdade e mantendo a compactação da linha defensiva.
A atuação de Angileri não se limita à defesa, pois também oferece suporte na saída de bola, facilitando transições rápidas para o ataque. Sua adaptação tem um impacto direto na dinâmica da equipe, fortalecendo a consistência defensiva, especialmente contra equipes que exploram os espaços entre linhas. Contudo, essa improvisação exige atenção do restante da equipe para compensar possíveis desajustes nas laterais.



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