26/6/2024 04:37

Depoimento de pivô do caso Vai de Bet gera polêmica na diretoria do Corinthians

Depoimento de pivô do caso Vai de Bet gera polêmica na diretoria do Corinthians

O inquérito policial que investiga os repasses da comissão de intermediação da Vai de Bet à empresa laranja já respinga na diretoria do Corinthians. O UOL apurou que Marcelo Mariano (diretor administrativo) e Sérgio Moura (ex-superintendente de marketing), ambos citados por Alex Cassundé em depoimento, devem ser intimados a depor. Além deles, Armando Mendonça (2º vice-presidente) também entrou na mira da polícia por suposto envolvimento em investigação paralela.

O que aconteceu Em depoimento, Cassundé diz que negociação entre Vai de Bet e Corinthians aconteceu sem sua presença. Na versão do empresário, ele encontrou o contato do CEO da casa de apostas por meio do Chat GPT e acionou Moura, que o orientou a falar com Marcelo Mariano. Porém, em janeiro, ele foi convidado a ser intermediário no contrato e receber 7% de comissão. Tal situação é vista como suspeita pelos investigadores, que vão buscar esclarecimentos de ambos os dirigentes citados. Eles devem ser intimados em breve.

Além disso, fontes da polícia afirmam que o foco durante essa semana será esclarecer a suposta investigação paralela do caso. Há indícios de que Armando Mendonça tenha contratado uma agência de detetives particulares para fazer a própria apuração.

Vídeo relacionado ao caso

Relacionadas Cassundé diz que não fez intermediação e que encontrou Vai de Bet em IA Corinthians: Cassundé entrega celular para polícia ao prestar depoimento 'Time do Corinthians é muito fraco e não tem espírito do clube', diz Casão O próximo passo do inquérito é convocar Felipe de Lacerda Ferreira, dono da agência de detetives que procurou Edna Ferreira do Santos, a "laranja" usada na abertura da empresa de fachada Neoway Soluções Integradas Ltda.

Quebras de sigilo A Justiça solicitou as quebras de sigilo telemático de Alex Cassundé. O empresário entregou o celular assim que chegou à delegacia. Outra quebra de sigilo também deve ser autorizada, a dos dados bancários da Rede Social Media Design Ltda, empresa da qual Cassundé é sócio. Com o apoio do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo) na investigação, as contas pessoais dele também deverão entrar na mira.



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