O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve em segunda instância decisão de rejeitar queixa-crime apresentada por Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, contra Emerson Sheik, por episódio após o Campeonato Paulista.



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A informação foi publicada primeiramente pelo UOL e confirmada pelo GloboEsporte.com.

Depois do jogo, que decretou o título do Corinthians, o agora ex-atacante (que se aposentou ao nesta temporada) chamou o dirigente de "doente mental" por ter dito que a competição havia sido jogada no lixo.

– Ele é um doente mental de falar uma coisa dessa porque ele acaba desmercendo todas as equipes que disputaram a competição, ele desmerece a Federação, aos atletas, funcionários de todas equipes. Acho que ele está equivocado – disse o jogador, na ocasião.



Na sentença, que mantém decisão da primeira instância, a juíza Fernanda Afonso entendeu não ter existido crime por parte de Sheik, mas sim uma crítica dirigida a Galiotte, sem "colocar em dúvida sua saúde mental ou atacar sua pessoa".



Aos 40 anos, o atacante encerrou sua carreira nesta temporada vestindo a camisa alvinegra. Na sexta-feira passada, fez amistoso de despedida na Arena Corinthians, em Itaquera.










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