O Corinthians enfrenta um momento tumultuado por conta de tensões políticas no clube, que impactam diretamente seu departamento de futebol. A disputa pelo controle da gestão vem gerando incertezas em relação ao futuro, especialmente com 2026 se aproximando. A pressão sobre o presidente Osmar Stabile tem vindo de conselheiros influentes que pedem a demissão de Fabinho Soldado, o executivo de futebol. Apesar das pressões, Stabile se mantém firme na decisão de mantê-lo no cargo, mesmo sem a criação de um diretor estatutário, como historicamente acontece em momentos de mudança interna.
Desde maio de 2024, Fabinho assumiu sozinho a direção do departamento de futebol após a saída de Rubens Gomes, criando uma situação que alguns conselheiros consideram insustentável. A crítica à sua gestão é crescente, especialmente em relação a contratações e à montagem do elenco. Com um salário considerado elevado e mais poder do que muitos acreditam ser adequado, a falta de um diretor estatutário ressoa entre os conselheiros, que comparam a atual administração com as gestões passadas.
Recentemente, os desafios têm se acumulado para Fabinho, como a polêmica em torno da contratação do jogador Kauê Furquim pelo Bahia e a não aquisição de reforços antes do transfer ban. Além disso, as ausências de jogadores como Memphis Depay e José Martínez em sessões de treinamento têm gerado insatisfação. A situação financeira do clube também é alarmante, já que a folha salarial gira em torno de R$ 20 milhões para um time que não consegue se consolidar no Campeonato Brasileiro, marcando um desempenho aquém das expectativas.
No entanto, apesar das críticas, Fabinho se destaca em seu papel, especialmente no CT Joaquim Grava, que se tornou um espaço reservado apenas a presidente e diretores. Ele é visto como um profissional sério e tem conquistado a confiança dos jogadores ao manter a transparência e cumprir com os compromissos assumidos. O capitão Hugo Souza, após uma vitória recente, elogiou publicamente o trabalho de Fabinho, reforçando que ele propiciou um ambiente adequado para o trabalho da equipe.
Com o respaldo do elenco, há uma expectativa de que quaisquer decisões em relação à demissão de Fabinho sejam adiadas até o final do ano, com a conclusão da Copa do Brasil. Trocar de executivo nesse momento poderia gerar instabilidades que afetariam o rendimento do time. Com as tensões internas, Stabile precisa equilibrar as pressões externas e a necessidade de manter a moral do grupo. Em um cenário delicado, a gestão continua a ser um tema central nas discussões do clube, à medida que todos aguardam os desdobramentos desta turbulência política.



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