Quem passa em Palmeiras x Corinthians, pela Copa do Brasil? No último domingo, quando os telões e o sistema de som da Neo Química Arena apresentaram a escalação do Corinthians e anunciaram Dieguinho com a camisa 61 alvinegra, Edilson Lopes, o Cebola, e Susely Cruz, a Susy, foram às lágrimas. A presença do filho de 17 anos entre os titulares do Timão representava uma vitória familiar e a realização de um sonho que atravessa gerações. Nascido e criado na Vila Alpina, zona leste da cidade de São Paulo, Diego da Cruz Lopes foi registrado em homenagem ao astro argentino Diego Maradona. Hoje, o garoto com nome de craque é a nova revelação das categorias de base do Corinthians. O meia-atacante está no clube do Parque São Jorge desde os sete anos de idade, foi promovido recentemente ao time principal e, no último domingo, contra o Fortaleza, foi titular pela primeira vez como profissional.
O sonho de vestir a camisa do time do coração apenas foi possível pela combinação de fatores importantes: o talento e a força de vontade do próprio Dieguinho, que sempre teve obsessão pela bola desde a infância, e a determinação do pai em fornecer as condições necessárias para que o filho alcançasse seu potencial. – O Diego começou a jogar na escolinha do meu amigo César, que disse que o meu filho era diferente dos demais. A partir dali, eu não tratava mais como escolinha. Não tinha mais aquele negócio de "ah, é uma brincadeirinha". Já comecei a levar tudo a sério e, a partir do momento em que virou competição, passei a buscar o que fosse possível para ele melhorar – explica Cebola, referindo-se aos primeiros passos do filho no esporte ainda na infância. A motivação é justificada. Ele próprio tentou ser jogador profissional, fez testes no Parque São Jorge, mas não teve a mesma sorte do filho.
Quando Dieguinho deu sinais de que tinha talento com uma bola nos pés, a família agarrou a oportunidade com unhas e dentes. Aos sete anos de idade, o garoto já disputava torneios de futsal e, justamente nessa época, foi convidado a jogar no clube do coração depois de chamar a atenção em uma partida contra o Corinthians no Parque São Jorge. – Quando ele entrou no Corinthians não estava conseguindo acompanhar o ritmo. Buscamos alguém para auxiliá-lo nisso, levamos tudo muito a sério desde o começo. O Diego me escutou desde que começou a jogar bola. É um garoto dedicado, que sempre buscou melhorar, e está na luta. Para nós, nunca foi brincadeira – relata, com orgulho, Cebola, que contou com a ajuda do filho mais velho Leonardo para encaixar a família na rotina.



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