7/10/2015 11:55

Legado corinthiano: viajando pelo Brasil, ex-jogadores do Timão valorizam história do clube

Zenon, Dinei, Gilmar Fubá e muitos outros antigos atletas do Corinthians fazem a alegria dos torcedores no interior

Legado corinthiano: viajando pelo Brasil, ex-jogadores do Timão valorizam história do clube
Jogadores que ajudaram a escrever a história do Corinthians e que nos dias atuais seguem vestindo a camisa e transmitindo o legado alvinegro. A equipe de masters do Timão, composta por nomes conhecidos como Dinei, Zenon, Gilmar Fubá, Ezequiel, Marcio, Celio Silva, Marcelinho Paulista e muitos outros, é exemplo vivo da luta corinthiana nos mais de 105 anos de vida. Figuras importantes em conquistas de títulos, na luta pela democracia ou simplesmente por simbolizar a raça, os ex-atletas demonstram que, mesmo na aposentadoria, habilidade, raça e amor à camisa não somem com o tempo.

No último sábado (03), o Corinthians Master esteve na cidade de Itapetininga, interior do estado de São Paulo, a 177 km da capital. Com a presença maciça de torcedores no Clube de Campo Venâncio Ayres, os ídolos alvinegros fizeram a festa dos fãs tirando fotos, jantando e convivendo com os presentes e, principalmente, fazendo gols.

Zenon, meio-campista com passagem marcante na Democracia Corinthiana, é um dos grandes exemplos. Sem cerimônia, o camisa 10 da equipe de veteranos fez um golaço de falta abrindo o placar para o Timão. Cativado pelo público e eternamente agradecido pelo reconhecimento, Zenon ressaltou a importância da Fiel Torcida e brincou com mais um golaço marcado.

“Você não desaprende, é igual andar de bicicleta. Andou uma vez, não esquece mais (sobre o golaço). É a torcida do Corinthians, uma loucura. Em todos os lugares que vamos é muito carinho. É uma eterna honra representar essas cores”, declarou.

Irreverente, Dinei, que foi tricampeão brasileiro com a camisa do Timão (1990, 1998 e 1999), celebrou a possibilidade de, a cada visita, conviver com os ídolos e conhecer corinthianos que o incentivavam das arquibancadas.

“O mais importante é que a recepção é sempre boa, fazemos novas amizades e estar na presença de todos esses ídolos é viver a história viva do clube”, disse.

Um dos mais solicitados para fotos e bate-papo, o sempre divertido Gilmar Fubá lembrou que o publico sempre recebe o Timão de portas abertas. “Cornetado” por perder um gol feito, lembrou que é volante de raça, que quando chega na área, o gol fica “pequeno”.

“O importante é o evento, ficar junto com o público, fazer a festa. Onde vamos dá cinco, seis mil pessoas. Volante pegador é a identificação do clube (sobre o gol perdido), a torcida adorava esse tipo de jogador. A hora que eu chego ali na frente, o gol fica pequeno (risos)”, concluiu.


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2937 visitas - Fonte: Agência Corinthians

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