Liberado pelo Corinthians, Guerrero caminha a passos largos para fechar com o Flamengo. Isso porque a preocupação que ele tinha de se queimar com a torcida do Timão não existe mais e, além disso, ele aceitou diluir parte das luvas que receberia do Rubro-Negro durante os 30 meses de contrato (dois anos e meio). A diretoria do clube da Gávea quer apresentá-lo antes da Copa América, mas para isso precisa acertar últimas minutas de contrato com o peruano.

Os empresários de Guerrero, segundo os dirigentes do Timão, entraram em contato e pediram para que ele não atuasse contra o Palmeiras, neste domingo, na Arena. Assim, deixá-lo sair antes do fim do contrato se tornou a solução mais simples e viável a ser tomada pelos corintianos.


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A estratégia oferecida a Guerrero consiste em um salário que gira em torno de R$ 600 mil e R$ 12 milhões em luvas. O grande ponto do Rubro-Negro nesta briga é oferecer um salário maior do que o Timão paga (hoje ele recebe R$ 480 mil em São Paulo). Ele deve receber em um primeiro momento R$ 4 milhões e o restante diluído em 30 meses.
Vale lembrar que o teto salarial do Flamengo, atualmente, é de R$ 450 mil. No entanto, o maior salário pago pela gestão do presidente Eduardo Bandeira de Mello foi de R$ 520 mil, salário do meia Carlos Eduardo.