O Corinthians encerrou os dez primeiros meses de 2025 com um déficit acumulado de R$ 204,2 milhões, conforme revelado no balancete financeiro divulgado em outubro. Esse resultado negativo foi predominantemente causado pelo departamento de futebol, que apresentou despesas superiores às receitas, resultando em um saldo negativo de R$ 377 milhões. A dívida bruta do clube, considerando o débito com a Caixa Econômica Federal, está avaliada em impressionantes R$ 2,7 bilhões.
No que diz respeito ao futebol, o Corinthians registrou um prejuízo operacional de R$ 71,3 milhões. Apesar da entrada de recursos oriundos da venda de atletas e outras receitas não operacionais, o clube terminou o período em vermelho, com um déficit de R$ 21,4 milhões. A receita líquida operacional do clube alcançou R$ 556,4 milhões, destacando-se os direitos de transmissão, que contribuíram com R$ 271,9 milhões, seguidos pelos patrocínios e publicidade, que renderam R$ 139,7 milhões, e pela arrecadação com jogos, que somou R$ 93,8 milhões. Além disso, premiações, Fiel Torcedor, loterias e outras fontes de receitas totalizaram R$ 80,2 milhões.
As contas do departamento de futebol continuam sob pressão devido a despesas elevadas. A maior parte do resultado negativo pode ser atribuída à folha de pagamento, que abrange salários, encargos, direitos de imagem e premiações, totalizando R$ 377,7 milhões. O clube também registrou altos gastos com depreciação e amortização de direitos (R$ 84 milhões), custos associados à realização de partidas (R$ 42,8 milhões), despesas gerais e administrativas (R$ 39,2 milhões) e serviços de terceiros (R$ 31,1 milhões).
Por outro lado, o clube social também apresentou resultados deficitários, com um prejuízo de R$ 182,7 milhões. A receita líquida deste setor alcançou R$ 61 milhões, propulsionada principalmente pelas contribuições dos sócios (R$ 25,3 milhões), além de licenciamento e franquias (R$ 21,5 milhões) e patrocínios e publicidade (R$ 9,6 milhões). No que tange às despesas operacionais, o total de gastos foi de R$ 108,2 milhões, sendo que a maior parte foi destinada ao pagamento de pessoal, com R$ 58,3 milhões, seguida pelos serviços contratados de terceiros (R$ 41,2 milhões) e despesas gerais e administrativas (R$ 32,1 milhões).



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