O Corinthians está buscando renegociar a dívida de R$ 670 milhões que possui com a Caixa Econômica Federal. Entre as propostas apresentadas à instituição bancária, está a possibilidade de alterar os naming rights do estádio, atualmente nomeado de Neo Química Arena, em parceria com a farmacêutica Hypera Pharma. A diretoria do clube considera a troca de patrocinador como uma estratégia para aliviar a situação financeira do Corinthians.
A proposta inclui a cessão dos naming rights do estádio por um período de dez anos em troca da quitação total da dívida. Essa alternativa foi destacada pelo portal Uol e confirmada pela equipe de reportagem do Lance!. O contrato atual com a Neo Química, assinado em 2020, tem valor de R$ 300 milhões e é válido por 20 anos. O ajuste no contrato prevê uma redução da multa para R$ 50 milhões a partir de setembro deste ano, facilitando um possível pagamento e a mudança de patrocinador.
Com uma taxa Selic elevada, girando em torno de 15%, o Corinthians entende que a quitação imediata da dívida com a Caixa não é viável. Assim, a troca do pagamento pela exploração do nome do estádio é vista como uma solução benéfica para ambas as partes. Nesta proposta, o banco seria a única empresa com possibilidade de explorar os direitos de nomeação sem precisar desembolsar valores, o que torna a alternativa ainda mais atraente.
A proposta está sendo analisada pela Caixa, que até o momento não definiu um prazo para a conclusão das negociações. O clube também não ficou restrito à Caixa e começou a buscar outros patrocinadores que possam estar alinhados com seus objetivos financeiros. As negociações para um novo patrocinador poderão se estender até 2026, e qualquer mudança de naming rights será imediata assim que um novo contrato for assinado.
Além da alteração nos naming rights, o Corinthians ofereceu outras duas propostas à Caixa. Uma delas inclui a extensão do prazo de financiamento para 88 anos para sanar a dívida, enquanto a outra sugere o congelamento do valor atual da dívida enquanto se negociam os termos de pagamento. A burocracia envolvida com uma empresa estatal como a Caixa pode prolongar o processo, exigindo análises e negociações mais complexas, em comparação com empresas privadas.



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