Talles Magno encerra jejum de cinco meses, e Corinthians volta a vencer A diretoria do Corinthians , em parceria com as lideranças de torcidas organizadas, trabalha nos bastidores para se reunir com representantes da Federação Paulista de Futebol (FPF), Ministério Público (MP) e Polícia Militar do Estado de São Paulo. A ideia é propor a extinção ou pelo menos a redução à proibição de faixas, bandeiras e instrumentos musicais nos jogos na Neo Química Arena. Seis torcidas organizadas do Corinthians (Gaviões da Fiel, Camisa 12, Fiel Macabra, Pavilhão 9, Estopim da Fiel e Coringão Chopp) estão vetadas de entrar nos estádios de São Paulo até o fim deste ano. A punição foi publicada em abril, dias depois da final do Paulistão, quando sinalizadores e fogos de artifício foram acesos nas arquibancadas de Itaquera. A punição foi aplicada pela Federação Paulista após recomendação do Jecrim (Juizado Especial Criminal) com anuência do Ministério Público . Nas últimas semanas, membros da diretoria do Corinthians iniciaram um movimento nos bastidores para se aproximar da Federação Paulista e propor contrapartidas para, de forma gradual, liberar a entrada de faixas, bandeiras e instrumentos musicais. No Parque São Jorge, há o entendimento de que a punição tem atrapalhado o rendimento da equipe de Dorival Júnior em campo, já que dificultou a criação de uma atmosfera hostil ao adversário nos jogos na Neo Química Arena. Em contato com a reportagem, o advogado Renan Bohus, que representa os Gaviões da Fiel, argumentou que a organizada não teve o direito de apresentar defesa antes da publicação da proibição. – É importante esclarecer que não foi respeitado o direito prévio às organizadas de apresentar defesa antes da decisão. Estamos tentando diálogo com as autoridades, com o 2º Batalhão de Choque, delegacias e FPF para tentarmos solucionar o mais rápido possível – explicou o advogado da maior torcida organizada do Corinthians . O ge apurou que a estratégia do clube e das organizadas será propor a assinatura do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). O documento é um acordo extrajudicial celebrado com o Ministério Público no qual o autor assume a responsabilidade pelos seus atos, se compromete a agir dentro das leis e não repetir a infração. A reportagem também entrou em contato com o Ministério Público, que afirmou ainda não ter sido procurado pelo clube. Em nota, a FPF informou que apenas acatou as recomendações do MP e da Polícia Militar. " A Federação Paulista de Futebol editou a Portaria nº 093/2025, publicada em 2 de abril, atendendo a recomendação do Ministério Público do Estado de São Paulo que determinou a proibição da entrada de torcidas organizadas do Sport Club Corinthians Paulista em praças desportivas até o fim de 2025. A FPF atendeu à recomendação feita pelas autoridades competentes. Eventuais tratativas sobre a revisão da medida devem ser conduzidas diretamente com o Ministério Público e a Polícia Militar, responsáveis por sua recomendação". Veja como foi a entrevista de Dorival Júnior, do Corinthians, depois da vitória sobre o Ceará

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