Nicola traz cravada sobre jogador da Europa chegando ao Corinthians O Corinthians recusou avançar pela contratação do lateral Helitão, que atua no Goztepe, da Turquia. O jogador foi oferecido ao clube paulista, que se interessou, mas considerou o valor pedido fora da realidade atual. A informação foi revelada pelo jornalista Jorge Nicola. Nicola – Foto: Reprodução/Youtube Corinthians iguala marca negativa de 2024 com novo jejum de vitórias Corinthians cogita antecipar o retorno de Pedro Raul Mesmo com o nome aprovado pelo coordenador de futebol Fabinho Soldado e pelo departamento responsável, a negociação esbarrou na pedida financeira. O clube turco pediu 2 milhões de euros, cerca de R$ 13 milhões, para liberar o atleta de forma definitiva. Isso esfriou as conversas. A direção do Timão entende que o valor está acima do que pode investir no momento. Com outras prioridades em andamento, o clube paulista optou por não dar sequência nas tratativas com os turcos. Helitão segue no radar de outros clubes do Brasil. Passou por clubes nacionais Revelado pelo Santo André e com passagens por equipes como XV de Jaú e ABC, Helitão se destacou no futebol turco na última temporada. Sua versatilidade e desempenho defensivo chamaram a atenção da comissão técnica alvinegra. Apesar disso, o negócio não deve ser retomado. A lateral-direita tem sido uma posição observada de perto pela diretoria corintiana. Com poucas opções no elenco principal, o setor deve receber reforços, mas com negociações dentro dos limites financeiros do clube. O nome de Helitão, por ora, está descartado. Nomes sendo analisados O Corinthians também analisa o mercado sul-americano e outros atletas livres ou com valores mais acessíveis. A prioridade é encontrar jogadores prontos para contribuir de imediato, sem comprometer o planejamento orçamentário da temporada. Já Helitão deve continuar na Europa, pelo menos por enquanto. O Goztepe não demonstrou interesse em reduzir o valor exigido, o que dificulta uma volta ao futebol brasileiro. A janela segue aberta, mas o futuro do lateral permanece indefinido.