Não é novidade para ninguém a crise política do Corinthians, que foi instaurada após o impeachment de Augusto Melo, sendo afastado por voto da maioria dos conselheiros por conta do caso VaideBet, o qual tem índicio de crime pela Polícia Civil de São Paulo. Pouco tempo depois, Romeu Tuma Júnior, o presidente do Conselho Deliberativo (CD), que organizou as reuniões para afastamento, também foi previamente afastado pela Comissão de Ética do CD.
Toda essa situação poderia estar afetando o desempenho dos jogadores dentro de campo, tanto que alguns foram questionados sobre isso. Um dos que falaram foi Matheuzinho, que foi sincero em sua resposta: “A partir do momento que eu visto essa camisa como jogador, eu tenho que deixar esse lado torcedor de lado, porque talvez não me faça bem se eu ficar acompanhando 100% o que está acontecendo do lado político. Às vezes pode pesar o lado torcedor do que o jogador, então se eu não entregar como jogador, o lado torcedor vai estar ruim de qualquer jeito”, iniciou. “Eu acho que é ruim. Pela imagem do clube, por tudo que está acontecendo . Mas eu não tenho como te falar quem está certo, quem está errado. Só tenho que acreditar que isso possa se resolver o mais rápido possível para que nos ajude” , concluiu o lateral-direito corinthiano.
"A guerra política no Corinthians infelizmente afeta nosso trabalho, mas dentro do CT temos um clima muito bom. O grupo está fechado. Não é que nós deixamos de ganhar por causa da guerra política, acho que não tem nada a ver com isso. Apanha a comunidade” , iniciou.
“Não é bom ouvir e não saber o que está acontecendo. Apenas quero estar aqui para jogar futebol, para que o Corinthians seja melhor que ontem. Todos devemos lembrar diariamente e trabalhar mais em equipe para o Corinthians . O mais importante sempre será o Corinthians” , disse o camisa 2, na zona mista.

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