"Sobre Willian, não temos ainda o diagnóstico do exame, estamos aguardando, acredito que ao longo do dia teremos a resposta. Sobre o clássico, estamos projetando o time, montando, há a ausência certa do Fagner, vamos estudar com Du Queiroz, o próprio João Pedro. Ele se incorporou há pouco tempo, veio em fase de transição, está ganhando condição física melhor e atinge níveis bons no treinamento, 11 contra 11. Está melhor hoje que há algum tempo atrás. Estamos trabalhando o jogador. Ainda não temos uma definição. Vamos aguardar até as vésperas do jogo"



O auxiliar Doriva fala sobre o seu histórico no São Paulo

"Momentos diferentes. São Paulo está passando por outro momento, com troca de treinador, a volta de um ícone, é um fator importante deste clássico. Temos que seguir na linha do nosso trabalho, enfrentando todos os jogos, estudando os adversários, e com certeza vamos nos preparar bem para fazer um grande clássico"


"Todos os jogos têm seus componentes, se trata de um grande clássico, um Majestoso. O São Paulo é uma grande equipe, com um treinador novo, com essa identidade. Estará supermotivado, mas também estaremos, é um jogo importantíssimo da competição"


"Tu me leva para uma resposta direta e não posso ser direto. Para sintetizar um atleta que esteve ausente até por uma situação pessoal, não posso sintetizar. Não, é um dos artilheiros do time. Momento no futebol não é de 24h, 48h, três dias. O momento dos últimos jogos....Jô tem muita expressão dentro do nosso elenco, entendeu quando falamos para reciclar movimentos, contamos com o Jô, um atleta muito importante", diz Sylvinho sobre Jô.


"Surge a palavra construção. É um período curto, bom, já dá para ver cosias, uma organização sadia e forte, no grupo. Compensações, na saída do zagueiro tem um volante que entra. Nosso processo defensivo é sincronizado. A parte defensiva não são só os atletas da L4, é um sistema, que buscamos movimentos. Vejo eles com uma grande melhoria. Vejo construção com Cantillo, antes com Gabriele e Roni, depois uma nova amostra com Vitinho no lugar do Roni e hoje com Renato e Giuliano. Entendo que esse tripé tem funcionado muito bem, de formas diferentes. Já veremos o terceiro, no futebol as peças se mexem. Entendo que tem funcionado bem. E a descoberta de jovens talentos, que se mostram com virtude. A construção de meio tem funcionado", diz o treinador sobre momento do Timão.


"O Brasileirão é muito difícil e rápido, temos trabalhado diariamente, nossa forma de encarar, na recuperação de atletas e nos treinos. Não tivemos tempo, não é momento de planejamento, é feito em conjunto, pé muito bom, você citou o Paulinho, todos gostariam de contar com Paulo tem identificação grande com o Corinthians, mas janela está fechada. Hora de focar neste terço final de campeonato que é muito difícil".


"O Brasileirão é muito difícil e rápido, temos trabalhado diariamente, nossa forma de encarar, na recuperação de atletas e nos treinos. Não tivemos tempo, não é momento de planejamento, é feito em conjunto, pé muito bom, você citou o Paulinho, todos gostariam de contar com Paulo tem identificação grande com o Corinthians, mas janela está fechada. Hora de focar neste terço final de campeonato que é muito difícil", Sylvinho fala sobre a deficiência nos escanteios ofensivos.


"Usávamos um canhoto, e agora o GP, de fazer bola saindo ou entrando no sentido do gol, numa variação para a gente surpreender. Mas correto, nosso aproveitamento não tem sido bom. Gil é o que mais ataca essa bola, estamos buscando com João Victor, que é rápido e de impulsão. Mas temos de sincronizar a batida. E são atletas menores, sem grande aproveitamento. Incomoda. Não tem estatura, mas temos de melhorar".


"Não dá para escolher um elenco com três atletas de 1,80m, dinâmicos. Às vezes vai ter o de 1,90m, o time sabe jogar com ele também. Não dá para tirar do contexto. Quando temos o Jô, que tem sido importantíssimo na retenção de bola, o time sabe jogar. Com Roger, buscamos profundidade. De segunda linha entra Giuliano, Renato, o meio-campo ocupa aquele espaço. Podemos ter externos. Roger entrega algo que Adson entrega diferente. Roger pode ser o 9, ou atrás do 9. O time sabe jogar com as características. Contra o Bahia, tínhamos o Róger, Willian tinha trocado de posição com GP e deu resultado no 1T. Saiu Willian e entrou o Jô, mudou a característica do jogo. O segundo tempo potencializou, claro que com um a menos do Bahia. Poderíamos ter usado outro externo, mas acertamos na entrada do Jô. É construção. O entendimento do jogo com cada atleta'"


"O mais importante é você saber aproveitar a característica do atleta, por isso o elenco tem várias posições. Temos procurado usar os atletas dentro do que rendem mais para a equipe", diz Doriva.


"É um prazer trabalhar com ele, tem histórico invejável, títulos expressivos. Tem entendimento de futebol grande, uma entrega, identificação. Fico feliz de estar com ele. Vai levando seus últimos anos de carreira, vai decidir com a família . Entre ele e Piton existe toda uma carreira, um iniciando e o outro decidindo quando vai botar a pedra final, mas está rendendo. Daqui um, dois, três, quatro anos. Fabio é completo. Fico feliz que ele jogando na segunda-feira é tendência de superação de 269 jogos, que fiz pelo clube. Felicíssimo. Merece fazer muito mais jogos e ter respeito do torcedor. Lucas é jovem. Na minha época, tivemos o Kleber, que esperou o momento dele. É o que acontece com Lucas, tem desejo grande, quando começa a identificar onde errou. O entendimento do atleta, tem velocidade de aprendizado. Muito promissor. A reação dos dois é ótima".


"A gente absorve tudo, faz o trabalho junto, traz as informações, os contrapontos. A decisão é dele, muitas vezes a gente tenta ajudar, enxergando o jogo, às vezes o treinador ter uma segunda opinião ou terceira do Fernando que está no banco. Ajuda nas escolhas. Sempre feita para potencializar a equipe. Às vezes o atleta entra, não corresponde, é natural", afirma Doriva.


"Montamos durante todo o dia situações de jogo, não é só lá que tomamos decisões. Pensamos no time com um a menos, o adversário com um a menos, mudanças, mudanças preventivas. Sabemos como trabalhar. A interação do Doriva e do Fernando Lázaro é ótima, têm peso igual de trabalho. Me sinto muito em casa com toda a comissão. É fácil, temos nossos embates e discussões. Mas vemos atletas entrando e potencializando, entrada do Jô, inversão dos externos, coisas que ocorrem e estudamos. Outras reconhecemos que isso não deu tão certo."



"Indifere a situação do adversário. É clássico, jogo de muita rivalidade, disputado, não está em jogo objetivos ou momento de um ou outro. Está em jogo 90 minutos, um clássico, camisa, rivalidade. Jogo duro. Os dois terão suas estratégias, tem muita qualidade dos dois lados e é o que esperamos e projetamos para segunda-feira. O campeonato é de grau de dificuldade grande", diz Sylvinho sobre o Majestoso.


"Tite é o melhor treinador disparado, todo o percentual dele na Seleção, extraordinário. E é o treinador que aqui junto com elenco e diretoria ganhou a Libertadores e o Mundial. Um treinador excepcional. Sou muito grato por ter me acolhido aqui em 2013, depois me levou para a CBF. Trago coisas de construção de treinador dele. Mas tem coisas diferentes, somos pessoas diferentes. Temos que ser autênticos. E trejeitos ou trazer coisas na bagagem de treinador que trabalhamos, também. Trabalhei como auxiliar do Roberto Mancini e às vezes repito frases dele ou pensamentos. É construção, faz parte. Do Tite sim, mas acontece de forma natural. Sou Sylvio, Adenor é Adenor. Mas fico feliz de o Tite ter compartilhado todo o conhecimento dele conosco"

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