4/6/2021 09:00

Veja o desempenho dos treinadores que passaram pelo Corinthians como jogadores

Antes de Sylvinho, que estreou com duas derrotas, outros dez ex-atletas que vestiram a camisa do Timão comandaram a equipe nos últimos 30 anos

Veja o desempenho dos treinadores que passaram pelo Corinthians como jogadores
Ex-lateral-esquerdo de sucesso no Corinthians e em clubes como Arsenal, Barcelona e Manchester City, Sylvinho vive no Timão, aos 47 anos, uma nova e complicada experiência ao assumir o comando técnico do time. Até agora, acumula duas derrotas em dois jogos e um ambiente de pressão.



Como jogador, foram 269 jogos pelo Timão, com dois gols marcados. Conquistou cinco títulos: Paulistão (1995, 97 e 99), Copa do Brasil (1995) e Campeonato Brasileiro (1998).


Nos últimos 30 anos, outros dez profissionais que vestiram a camisa do Timão tiveram a oportunidade de assumir o papel de técnico do clube.


Abaixo, você relembra como foi o desempenho deles, com dados do "Almanaque do Timão":


Dyego Coelho

Ex-técnico do sub-20, Coelho assumiu o time profissional de forma interina em duas oportunidades.


Em 2019, após a demissão de Fábio Carille, o ex-lateral-direito ficou à frente do time por oito jogos e conseguiu a classificação para Libertadores. Em 2020, após a demissão de Tiago Nunes, ficou mais um mês no cargo, com sete jogos e um desempenho abaixo do ano anterior. Foi substituído por Vagner Mancini.


Ao todo, acumulou 15 jogos como técnico, com quatro vitórias, cinco empates e seis derrotas.


Antes, como jogador e cria do terrão, fez 112 jogos e 15 gols de 2003 a 2008, com participação importante no título brasileiro de 2005, o seu único pelo clube.



Fábio Carille

Zagueiro e lateral-esquerdo, Fábio Carille não fez nenhum jogo como jogador do Corinthians, mas vestiu as cores do clube de agosto a dezembro de 1995, ainda com o nome Fábio Luiz.


De volta ao Timão como auxiliar em 2009, Carille já tinha assumido o clube em alguns poucos jogos de forma interina em 2010 e 2016, mas foi em 2017 que a diretoria resolveu apostar em sua efetivação. Naquele ano, venceu o Paulistão e o Campeonato Brasileiro com autoridade. No ano seguinte, venceu
mais uma vez o Paulistão antes de partir para a Arábia Saudita. O período fora do Timão durou pouco.


Em dezembro, reassumiu o clube, venceu o tricampeonato paulista em 2019, mas acabou sucumbindo aos maus resultados durante do Brasileirão. Ao todo, acumulou 183 jogos, com 86 vitórias, 56 empates e 41 derrotas. Além dos títulos, ficou marcado pelo alto aproveitamento em clássicos (62,5%).



Cristóvão Borges

O meio-campista Cristóvão atuou pelo Corinthians de 1986 a 1987, com 58 partidas disputadas e 13 gols, partindo para o Grêmio na sequência da carreira. Voltou ao clube 30 anos depois como técnico.


Cristóvão Borges assumiu o time com a dura missão de substituir Tite, que havia partido para iniciar a sua história na seleção brasileira em junho de 2016. A trajetória no clube, porém, durou pouco. Foram apenas 18 jogos em três meses de trabalho, com sete vitórias, cinco empates e seis derrotas.


Acabou substituído por Carille (interinamente) e Oswaldo de Oliveira naquele restante de ano.




Adílson Batista

Zagueiro campeão mundial pelo Corinthians em 2000, em uma passagem de apenas 33 partidas como jogador do Timão, Adílson regressou ao Corinthians dez anos depois como técnico após ter vivido uma boa passagem à frente do Cruzeiro. Na ocasião, substituiu Mano Menezes, que foi para a Seleção.


Adílson pegou o time na liderança do Brasileirão, mas após seis derrotas em 17 jogos foi demitido. Teve também quatro empates e sete vitórias. Foi substituído por Tite, que também não foi capaz de garantir o título brasileiro na reta final.



Leão

Émerson Leão foi polêmico como jogador e como técnico do Corinthians. Contratado em 1983 para ser o goleiro do Timão na "Democracia Corinthiana", foi campeão paulista com grandes atuações, mesmo sendo um opositor da forma como as coisas funcionavam no time de Sócrates e Casagrande.


Como atleta, fez 50 jogos pelo Timão, com 42 gols sofridos. Retornou ao clube em 2006, num ano em que o Corinthians da MSI fazia campanha ruim no Brasileirão. Tirou a faixa de capitão do argentino Tevez, o que acelerou a saída do jogador do clube. Teve também uma discussão apimentada com Carlos Alberto em campo em derrota para o Lanús, da Argentina, pela Sul-Americana.


Em 2007, comandou o time no Paulistão e depois foi demitido, abrindo vaga para Paulo César Carpegiani. Ao todo, acumulou 22 vitórias, 13 empates e 11 derrotas em 46 partidas.



Márcio Bittencourt

Campeão brasileiro em 1990, Márcio está na galeria de ídolos do Corinthians com 273 jogos realizados de 1985 a 1993. Venceu também o campeonato paulista de 1988.


Depois que parou de jogar, foi auxiliar de vários técnicos que passaram pelo Corinthians, como Tite e Daniel Passarella. Com a demissão do argentino, assumiu o Timão de forma interina por 29 jogos e foi fundamental para a conquista do título brasileiro de 2005. Foi substituído por Antônio Lopes na reta final do campeonato. Teve 17 vitórias, seis empates e seis derrotas.


Há alguns anos, retornou para trabalhar na base do Corinthians. Hoje, auxilia Danilo na equipe sub-23.



Juninho Fonseca

Campeão paulista em 1983, na "Democracia Corinthiana", o ex-zagueiro Juninho jogou no Timão até 1985, com 150 jogos disputados e dois gols marcados. A volta ao Corinthians foi em 2003. Era auxiliar técnico e foi promovido quando Júnior pediu demissão após duas partidas.


Ficou à frente do time por 17 jogos, com cinco vitórias, três empates e nove derrotas, caindo no início de 2004. Em seu lugar, o clube contratou Oswaldo de Oliveira.



Eduardo Amorim

Entrou para a história como o técnico do primeiro título de Copa do Brasil do Timão, em 1995. Venceu ainda o Paulistão naquele ano, caindo após derrota para o Grêmio no primeiro jogo das quartas de final da Libertadores de 1996. Fez, ao todo, 112 jogos, com 54 vitórias, 29 empates e 29 derrotas.


Como jogador, foi mais um do grupo da "Democracia Corinthiana" que chegou ao cargo. Como meio-campista, foi bicampeão paulista (1982/83) e acumulou 336 jogos, com dez gols marcados. Jogou no Timão de 1981 a 1988.



Basílio

Um dos maiores ídolos da história do Corinthians, o "Pé de Anjo" foi o autor do gol que encerrou a fila de 22 anos, com o título paulista contra a Ponte Preta em 1977. Como meio-campista, fez 253 jogos e 29 gols entre 1975 e 1981.


Como técnico, teve quatro passagens. As duas primeiras, em 1985 e 1987, como interino. Foi efetivado pela primeira vez em 1989, ficando até 1990. Depois, em 1992, teve mais um período na função. Ao todo, comandou o time por 116 partidas, com 51 vitórias, 42 empates e 23 derrotas.





Palhinha

Segundo o historiador Celso Unzelte, Palhinha era o melhor jogador do Corinthians no título paulista de 1977. Na época, veio do Cruzeiro por uma fortuna. Fez o gol da vitória no primeiro jogo da decisão, mas perdeu o terceiro por conta de uma lesão. Voltou a ser campeão paulista em 1979, fazendo dupla com Sócrates. Fez, ao todo, 148 jogos e 44 gols até 1980.


O retorno ao clube aconteceu nove anos depois, mas como técnico. Foi eliminado na semifinal do Paulistão de 1989 pelo São José e caiu nas primeiras rodadas do Brasileirão. Acumulou 13 vitórias, três empates e nove derrotas em 25 partidas.

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2445 visitas - Fonte: Globoesporte.com

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Sylvinho consegue ser pior que o Coelho...

Leandro Leandro     

O técnico fraco sem futebol vergonha ver esse gandula ai

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