O Corinthians triplicou a sua divida bancária em 2019 segundo um estudo divulgado pela Pluri Consultoria, especializada no assunto. Ao todo, porém, o montante de cerca de R$80 milhões está bem abaixo do que devem, por exemplo, os rivais Palmeiras e São Paulo para instituições financeiras.
De acordo com o documento, o Timão aumentou em R$55 milhões o seu endividamento bancário durante 2019, pouco mais do que o dobro dos R$27 mi registrados em 2018. A diferença configura um crescimento de 202%, o maior dentre os times da Série A + Cruzeiro.
Vale lembrar que o clube já admitiu que adiantará todo o valor da tranferência do meia Pedrinho, na casa dos R$117 milhões, com uma instituição financeira de Luxemburgo, pagando à medida em que receber o dinheiro do Benfica.
O clube do Parque São Jorge atualmente tem o sétimo maior endividamento bancário dentro as agremiações avaliadas no estudo. A liderança é do Palmeiras, com R$172 milhões emprestados, seguido por Atlético-MG, São Paulo, Cruzeiro, Vasco e Internacional. A divida total somada ultrapassa R$1 bilhão.
O estudo também aponta com quais instituições financeiras o Timão mantém um empréstimo válido no momento. Segundo a Pluri, o clube possui uma pendência de R$35 milhões com o BMG, clube que detém o patrocínio master da equipe e já ajudou na compra dos direitos econômicos de Luan.
Além desse contrato de empréstimo, o Corinthians assinou empréstimos com o banco Daycoval, no valor de R$46 milhões, e precisa pagar ainda R$1,6 milhão ao Bradesco. As dívidas com Caixa e Santander aparecem zeradas.
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