A pandemia do novo coronavírus mudou a vida no mundo inteiro e também acabou com o futebol. No entorno dos estádios, não se vê mais o vai e vem de torcedores e vendedores ambulantes, não se ouve o grito das torcidas e nem o estouro de fogos de artifício.
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Estádios como o Pacaembu, em São Paulo, e o Presidente Vargas, em Fortaleza, serão transformados em hospitais de campanha para atender pacientes em estado menos grave e desafogar os hospitais. Enquanto isso, a população se esforça para ficar em casa o máximo possível para conter a disseminação do vírus.
Mas, se mesmo para alguns adultos é difícil entender a necessidade de evitar aglomerações para combater um inimigo invisível, o que dizer às crianças? Como dizer a garotos acostumados a ver partidas de futebol que talvez fiquemos sem elas por bastante tempo? Nessa reportagem, ao lado de fotos de estádios de São Paulo vazios, três pais e torcedores dos grandes times da capital explicam como seus filhos estão lidando com a ameaça da pandemia.
As três crianças têm condições que as levam a fazer parte do grupo de risco para a covid-19, a doença causada pelo vírus, o que aumenta a preocupação dos pais e os cuidados para manter seus filhos em segurança. Apesar de a doença ser mais grave em idosos, ela também pode trazer complicações a pessoas mais jovens, principalmente às mais vulneráveis.
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