Vila Ema, zona leste de São Paulo, início dos anos 1980.
Cerca de 1,5 quilômetro separa a pequena casa em que Fernando, o "Testa", mora com os pais e sete irmãos, na rua Antônio Gomes, antiga Rua do Toco, para o sobrado na rua Pinto da Luz, próximo à padaria do Zezinho, em que o menino Fabinho vive com os pais.
Morumbi, Campeonato Brasileiro, 13 de outubro de 2019.
Três pontos separam o São Paulo, time do recém-contratado Fernando Diniz, para o Corinthians de Fábio Carille. Clubes arquirrivais que são adversários nesta noite de domingo, às 18h (de Brasília), pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Mais que antigos vizinhos e colegas nos times do CTC Vila Ema e da seleção da escola estadual Stefan Zweig, o jogo reúne dois amigos que pensam futebol de formas completamente diferentes. Enquanto Diniz valoriza a posse de bola e tem ideias ofensivas, Carille aposta em equilíbrio e força defensiva.
–Diniz tem um futebol totalmente ofensivo. Minha escola é diferente da dele. É algo que tenho que parabenizar pela coragem. Ele inclusive iniciou trabalhos muito bons no Athletico-PR e também no Fluminense. Eu sou mais tradicional. São 5% no futebol mundial que jogam como ele. No Brasil, só ele e Jorge Sampaoli. Lá fora, lembro de Pep Guardiola – diz Carille.
– É um futebol de posse que procura te envolver o tempo todo. Roda a bola, coloca sete ou oito atletas no campo ofensivo. Nem sei como treina para fazer aquilo, nem imagno (risos) – admitiu Carille.
Diniz concorda que, como ideia de futebol, os dois pensam de formas completamente diferentes.
– Isso é muito claro no aspecto tático. No jogo, temos ideias quase que em direções opostas. Gosto muito de ficar com a bola, de criar, de gerir os espaços no campo, que o time seja criativo, que jogue um futebol mais plástico. Mas o que determina o resultado é como você constrói o ambiente e como você consegue deixar os jogadores confiantes para executar determinado modelo de jogo. É dessa conexão tática com a relações com jogadores que se consegue ter um time forte – explicou Diniz.
– Fábio foi muito feliz desde o começo. Prometeu um time muito organizado e competitivo, e essa é a marca principal dele, essa organização defensiva. É um time sempre organizado, que sofre poucos gols – completou o técnico do São Paulo.
Formado em psicologia após a carreira de jogador, ele diz que não se importa com os rótulos que torcedores e imprensa colocam em seu estilo.
– Eu faço o que eu gosto, faço o que acredito. Sou muito desvinculado dos rótulos que tentam me botar.
Corinthians, timão, Carille, Fernando Diniz
Fora carile técnico lixo time medíocre
Esse Corinthians é uma vergonha esses porra parece que estão é pra morrer
Pq q o carille ñ coloca o Corinthians pra jogar ??
Corintianos 3 a 0
Tem de joga para cima ganha o joga traze esse três ponto honra essa camisa carille mostra futebol