Com nove minutos de jogo os reservas do Corinthians já haviam criado três claras chances de gol contra os reservas do Cobresal.

No nono minuto, Marlone abriu o placar.

Aí, na quinta chance, aos 12, foi a vez de Romero fazer um belo 2 a 0.

Era óbvio que a goleada viria.

O Toluca já estava superado e o quarto lugar na classificação geral assegurada.

Faltavam quatro gols para superar também o Atlético Mineiro.

Quando o primeiro tempo terminou faltavam apenas dois.



Porque Marlone fez um golaço de voleio e, no finzinho, Guilherme Arana, de fora da área, fez o 4 a 0.

Na 12ª partida do ano em sua casa, o Corinthians obtinha sua 12ª vitória, com extrema facilidade.



Quatro vira oito acaba?

Nem precisava, só que mais dois gols viriam a calhar.

O Corinthians se enrolou e os gols não saíam.

Christian veio para o jogo no lugar de Rodriguinho, aos 17.

Luciano destoava em sua busca de voltar a ser o atacante que teve momento auspicioso no ano passado e se machucou.

O quinto gol lhe foi dado em excelente lançamento de Marlone, em noite de gala, mas ele jogou nas nuvens.

Tite, que provava estar certo ao prescindir dos titulares para golear, queria mais e trocou Willians pelo titularíssimo Elias, aos 26, ovacionado pela Fiel na entrada em campo.



Três minutos depois, Elias, de cavadinha marcou o quinto gol, ao receber de Romero. Este Tite…

O Corinthians assegurava, ao menos, o sorteio para definir o terceiro lugar.

Mas faltavam mais de 15 minutos para fazer o sexto gol que liquidava a questão.

Nem precisou.

Edílson deixou Romero na cara do gol e o 6 a 0 surgiu com facilidade aos 31, para alegria de 42 mil fiéis.



Era exatamente o placar previsto pelo blogueiro no podcast “Tabelinha”.

Parecia, porém, que viria mais. Não veio.

Mas do jeito que o Corinthians está, o Audax que se cuide.