Guilherme Arana e Malcom são amigos de infância (Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)

Mais jovens entre os atletas que participaram efetivamente da campanha do título do Corinthians no último Campeonato Brasileiro, Guilherme Arana e Malcom se acostumaram a pegar no pé dos companheiros. Com a ida do atacante para a França, o lateral esquerdo se viu sem o cúmplice e diminuiu as brincadeiras.

“O Malcom, graças a deus, foi para outro país. O Gil queria me pegar, o Jadson queria me pegar. Agora, eu chamo o Claudinho, ele tem medo. Chamo o Maycon para me ajudar, ele tem medo. Então, falei: ‘Deixa eu parar um pouco, vou ficar tranquilo com a rapaziada’”, divertiu-se o garoto.

Um dos que têm se arriscado levemente nas brincadeiras é Luciano. O atacante apareceu ao lado de Arana para a entrevista de terça-feira no CT do Parque Ecológico, ambos com largos sorrisos no rosto porque estão escalados para pegar a Ponte Preta na quarta.

“Bom, vou falar a verdade: não inventei apelido nenhum no ano passado. Eu não dei apelido nenhum. Inventei Luciano?”, gargalhou o lateral de 18 anos, dando sequência ao tom jovial e festivo no Corinthians, que vive fase alegre e se controla para evitar a soberba exibida no primeiro semestre de 2015.

De volta da Seleção olímpica, onde encontrou justamente o velho companheiro Malcom, Luciano preferiu não divulgar o que foi dito pelo atual atacante do Bordeaux. “Ele mandou um recado para o Arana, sim. Mandou um abraço”, esquivou-se o camisa 18.