O ano era 1986. Pela sexta Copa do Mundo consecutiva, o Brasil tinha um atleta do Corinthians entre os convocados para defenderem a seleção canarinho na competição e nesta edição, não foi diferente. Com alguns remanescentes do grupo que conquistou o bicampeonato paulista em 1982/83, o Timão tinha um bom time e cedeu três jogadores.
Entre os 23 jogadores que viajaram ao México, lá estavam o goleiro Carlos, único titular durante toda a competição, o lateral Edson e o jovem atacante Casagrande. A seleção brasileira chegou às quartas de final com uma campanha de quatro vitórias em quatro jogos, além da melhor defesa do torneio, sem ter sofrido nenhum gol até então. Mas o destino reservou o azar ao Brasil, que acabou eliminado pela França nos pênaltis após empate por 1 a 1 no tempo normal.
Enquanto Carlos foi o comandante da brilhante defesa brasileira, Edson atuou como titular apenas nas duas primeiras partidas, quando Casagrande também entrou em campo no decorrer do duelo.
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