O técnico Dorival Júnior justificou a decisão de preservar titulares do Corinthians no jogo contra o Botafogo, neste sábado, no Nilton Santos, pelo Campeonato Brasileiro. Mesmo com uma formação mista, o Timão arrancou um empate de 1 a 1 no Rio de Janeiro. Dorival usou o desgaste físico como principal fator para poupar os principais jogadores. Ele relembrou que a equipe teve uma partida pesada no meio de semana, contra o Cruzeiro, líder do torneio, e deseja ter todo o grupo nas melhores condições possíveis para o clássico diante do Palmeiras, pela Copa do Brasil.
"Jogamos uma partida pesada há dois dias e meio. Tenho jogadores que estão retornando ainda, não vivem as melhores condições. Vocês se lembram do jogo contra o Ceará, com viagem, jogo corrido como foi. Depois tivemos dificuldades no clássico. Por isso tínhamos que repensar, não tem outro caminho. A gente trabalha com aquilo que temos", disse o treinador em coletiva de imprensa.
"Ninguém tem essa varinha de condão. Se eu tivesse, sempre tomaria as decisões mais sábias. O Botafogo não jogou, temos que ser realistas. O Corinthians teve um jogo pesado contra o líder da competição no meio de semana e, dois dias e meio depois, estamos em campo. Isso não é uma desculpa, mas nossa equipe sente, o desgaste é grande. O departamento de fisiologia nos apresenta uma série de dados importantes, temos que respeitar a ciência, não podemos ir contra ela. É trabalhar com as peças que temos", acrescentou.
O comandante valorizou o crescimento do Corinthians da primeira para a segunda etapa. Além disso, ele celebrou o retorno de Yuri Alberto, recuperado de uma fratura na coluna. "Foi uma postura diferente do que tivemos no primeiro tempo. Não nos encontramos nos minutos iniciais, demos muito espaço. No intervalo a gente corrigiu alguns posicionamentos, conseguimos um equilíbrio e o predomínio na segunda etapa. Foi diferente, os jogadores estão de parabéns, fizeram aquilo que foi solicitado. É difícil tirar pontos aqui dentro, foi um resultado importante", analisou.
"O Yuri tem uma característica única. Ele ataca espaços como ninguém, nos dá profundidade. Tem o ímpeto do gol, isso é um ganho muito grande. Ficamos dois meses sem ele, passamos algumas dificuldades. A presença dele, a postura e a agressividade, nos ajudou muito e fez com que a nossa equipe melhorasse consideravelmente. Fez uma diferença muito grande", concluiu.



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