8/3/2014 14:43

Feliz Ano Novo para todo mundo e os azares de Prass, de Jadson e de Muricy

Feliz Ano Novo para todo mundo e os azares de Prass, de Jadson e de Muricy
Acabou o Carnaval.

Agora é bola para frente, gol na Copa e voto na urna.

E estou votando em três candidatos que “perderam o prazo”.

Não, não estou falando de raros advogados que cometem este tipo de crime ético contra seus clientes.

Falo dos prazos de Fernando Prass, Jadson e Muricy.

Os três perderam suas “eleições” para esta Copa de 2014 por azar, por falta de assessoria ou por demora em mudar de clube.

O “velhinho” Fernando Prass, o melhor goleiro hoje do Brasil, não deu sorte por ter ficado tanto tempo fora dos holofotes atuando na Série B e agora já era.

Jadson, tivesse trocado o Morumbi pelo Corinthians bem antes, estaria brigando com Fernandinho, Lucas Leiva, Willian, Oscar e Ramires por um lugar no time de 23 de Felipão.

Ele está nota 10 hoje no Timão, mas daí chamá-lo de “Magic Jadson” é um tremendo exagero.

Já Muricy perdeu um pênalti sem goleiro em final de Copa do Mundo.

Ora, a ESPN flagrou a convocação e o encontro do então mandachuva Ricardo Teixeira com ele no Rio e todo mundo noticiou “Muricy é seleção”.

Depois, pessimamente orientado e confuso, resolveu optar pelo instável Fluminense e mandou a seleção embora.

Uma “jumentada” do tamanho daquela de Feola ignorando Carlos Alberto Torres, Roberto Dias, Djalma Dias, Dino Sani, Servílio, Rivellino e Ademir da Guia na Copa de 66.

Ou do turrão Cláudio Coutinho em 78 com Falcão e Júnior; Telê em 82 com Leão; Lazaroni em 90 com João Paulo e Neto – um pecado! -; e Dunga em 2010 com Neymar, Ganso e Adriano.

E levou Grafite (!!!!), Kleberson (!!!!) e Júlio Baptista (!!!!).

Muricy, no frigir dos ovos, deu uma do refugante Dino Sani em 70 e não soube também fazer o melhor omelete de sua vida.

Ora, substituir técnico derrotado no Mundial anterior, ter quatro anos sem pressão e sem eliminatórias e ganhando fortunas na forma de marca pessoal, altíssimo salário e milhões de publicidade em moleza de Copa em casa, foi a burrada do século de Muricy.

Agora, depois de um último ano péssimo no Santos, ele ainda está sendo questionado por “não ter enxergado que Jadson era bom de bola” no São Paulo.

Sim, é fácil criticar, mas é muito cedo a comparação das trocas de Neto por Ribamar e de Jadson por Pato.

Sim, a de Neto por Ribamar foi a pernada do século, mas essa de Jadson por Pato não pode ser avaliada porque Pato ainda não estreou.

Aliás, no Corinthians também não.

E por falar nisso, sem ter nada com isso, quem vai estrear fora do país é o corretíssimo jornalista Sérgio Patrick, da Rádio Bandeirantes AM 840 e FM 90,9.

O “britânico” apresentador e coordenador da rádio do Morumbi, casado com uma americana, será agora correspondente político e cultural em Nova Iorque.

Sorte, Patrick, mas não se esqueça de votar nas próximas eleições lá na embaixada e jamais abandone seu amor ferrenho pelo seu querido Corinthians.


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