Faz praticamente dois anos que aliados do ex-presidente corintiano Mário Gobbi iniciaram um projeto para tentar convencê-lo a disputar a próxima eleição presidencial no clube, prevista para novembro. Entre o final do ano passado e o início de 2020 o movimento ganhou o corpo. Porém, a situação é complexa. A candidatura depende da combinação de uma série de fatores.
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Gobbi tem se reunido com membros de diversos grupos políticos oposicionistas. Nesses encontros ele disse que topa ser candidato se houver o apoio dessas correntes sem a negociação de cargos. Caso eleito, Gobbi ficaria livre para fazer suas escolhas. Nem todos aceitam bem essa exigência. Há quem entenda não fazer sentido trabalhar por um candidato sem a garantia de ter uma participação ativa na administração.
Outro entrave é a já anunciada candidatura de Augusto Melo, o Tio, como opositor. Entre os conselheiros procurados por Gobbi está o ex-candidato oposicionista Antônio Roque Citadini. Ele explicou ao ex-presidente que já se comprometeu a ajudar na campanha de Melo, que fez o mesmo por Roque na última eleição. Em tese, a manutenção dessas duas candidaturas e o eventual surgimento de outras enfraqueceriam a oposição.
Só que na ala que combate o grupo de Andrés Sanchez há mais tempo existem conselheiros que enxergam Gobbi apenas como mais um elo da enferrujada corrente situacionista que se quebrou e originou novos grupos. Nesse núcleo, há certa resistência a abraçar o ex-presidente como legítimo opositor.
Antes de Gobbi movimentar suas peças, integrantes da velha guarda oposicionista, como Romeu Tuma Júnior e Osmar Stábile, ex-candidatos à presidência, já trabalhavam num plano de administração que agradasse às diferentes alas oposicionistas. O objetivo é lançar candidato único contra a situação.
Aliados do ex-presidente admitem longe dos microfones que o carimbo de "ex-andresista" precisa ser apagado de Gobbi para a empreitada dar certo. A ideia é montar uma chapa com nomes reconhecidamente antagônicos ao atual presidente, investir em projetos de compliance e adotar um discurso fortemente oposicionista.
Além de Citadini, Tuma, Stábile e Felipe Ezabella estão entre os nomes que já se reuniram com Gobbi. Ezabella, outro ex-candidato à presidência e que esteve ao lado de Gobbi no apoio a Andrés na primeira gestão do cartola no Corinthians, deixa claro ver com bons olhos uma eventual candidatura do ex-presidente.
Caso seja candidato, Gobbi pretende levar em consideração estudos feitos pelo atual grupo de Ezabella. Ambos devem voltar a ser encontrar nesta terça-feira (3).
Em conversas conversas mais antigas com aliados, Gobbi disse que a oposição precisa se unir para vencer a eleição e provocar uma série de mudanças na gestão do do clube. Ele tem falado em retrocesso nos últimos anos e cita os distanciamentos financeiro e no futebol do alvinegro em relação ao Flamengo como exemplo.
Como resposta ouviu que ele deveria ser o candidato. Diante do cenário complexo, Gobbi mantém o discurso de que ainda não decidiu se lançará candidatura, apesar de sua movimentação.
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De novo essa merda de presidente o Corinthians tem qui ter é um presidente serio qui não fique com piadinhas sem graça tem qui ser um presidente serio pra atrair patrocínio
Nem pensar, na gestão dele, quem mandava era o Andrés Sanchez, pode ter certeza vão simular intrigas entre ele. Não podemos ser enganados, é um laranja.
Tomara que não de certo esse é bucha chega da éra Andrés.
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De novo mario gobbi,vamso dar a vezes pra outro parem de roubar nosso time
Bando de sang sugas enrriquecendo em cima do timao
Esse Gobbi que afundor timão também, Deus mim livre no timão
Mais um bosta chega da mesmisse sai fora se candidata ai ronaldo